O 8.º encontro GelAvista decorreu, este sábado, no Centro de Ciência de Angra do Heroísmo, nos Açores. No evento anual deste programa de ciência cidadã do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) apresentou-se os mais recentes resultados da monitorização dos arrojamentos de espécies gelatinosas no país.
Localmente, estiveram presentes o presidente da Câmara de Angra do Heroísmo, José Álamo Meneses, investigadores, ambientalistas, voluntários do projeto e demais cidadãos interessados na temática. A participação online foi superior, reunindo maioritariamente investigadores e cidadãos observadores GelAvista.
Após uma breve apresentação do projeto GelAvista, seguiu-se o ponto da situação da monitorização das espécies gelatinosas e a apresentação de um resumo dos trabalhos científicos já publicados em revistas da especialidade, que resultaram da colaboração com outros grupos de investigação e dados GelAvista.
Seguiram-se as apresentações dos oradores convidados. "O veneno da caravela-portuguesa e o mecanismo da sua picada" foi o tema explorado por Duarte Toubarro, da Universidade dos Açores, que tem desenvolvido trabalho científico para perceber o potencial da utilização do veneno deste organismo. Natural da Terceira, João Bruges apresentou "Fotografia subaquática, desde a captura à imagem final", partilhando a sua experiência na área e alguns conselhos úteis.
O ponto da situação do Fitoavista, projeto-irmão do GelAvista que monitoriza as ocorrências de fitoplâncton marinho em toda a costa portuguesa, e as atividades desenvolvidas no Centro de Ciência de Angra do Heroísmo encerraram as apresentações.
Já no final da manhã, apresentaram-se os prémios Medusa d'Ouro, que distinguiram a colaboração de João Garcia, José Pires, Miguel Guerreiro, Pedro Reis, as organizações ambientais Charcos & Companhia e Mar à Deriva e ainda a associação de nadadores-salvadores do Litoral Alentejano Resgate no GelAvista ao longo do último ano.
O encontro encerrou com a realização de uma animada saída de campo na orla marítima durante a tarde.
Esta iniciativa contou com o patrocínio da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e com a colaboração do Centro de Ciência de Angra do Heroísmo.
Localmente, estiveram presentes o presidente da Câmara de Angra do Heroísmo, José Álamo Meneses, investigadores, ambientalistas, voluntários do projeto e demais cidadãos interessados na temática. A participação online foi superior, reunindo maioritariamente investigadores e cidadãos observadores GelAvista.
Após uma breve apresentação do projeto GelAvista, seguiu-se o ponto da situação da monitorização das espécies gelatinosas e a apresentação de um resumo dos trabalhos científicos já publicados em revistas da especialidade, que resultaram da colaboração com outros grupos de investigação e dados GelAvista.
Seguiram-se as apresentações dos oradores convidados. "O veneno da caravela-portuguesa e o mecanismo da sua picada" foi o tema explorado por Duarte Toubarro, da Universidade dos Açores, que tem desenvolvido trabalho científico para perceber o potencial da utilização do veneno deste organismo. Natural da Terceira, João Bruges apresentou "Fotografia subaquática, desde a captura à imagem final", partilhando a sua experiência na área e alguns conselhos úteis.
O ponto da situação do Fitoavista, projeto-irmão do GelAvista que monitoriza as ocorrências de fitoplâncton marinho em toda a costa portuguesa, e as atividades desenvolvidas no Centro de Ciência de Angra do Heroísmo encerraram as apresentações.
Já no final da manhã, apresentaram-se os prémios Medusa d'Ouro, que distinguiram a colaboração de João Garcia, José Pires, Miguel Guerreiro, Pedro Reis, as organizações ambientais Charcos & Companhia e Mar à Deriva e ainda a associação de nadadores-salvadores do Litoral Alentejano Resgate no GelAvista ao longo do último ano.
O encontro encerrou com a realização de uma animada saída de campo na orla marítima durante a tarde.
Esta iniciativa contou com o patrocínio da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e com a colaboração do Centro de Ciência de Angra do Heroísmo.