O trabalho sexual sofre o estigma de ser exclusivamente associado à prostituição. Mas que outras atividades envolvem sexo ou erotismo? O que está em causa quando falamos da legalização do sexo comercial? E quando o tema é a sexualidade de pessoas com deficiência, o que significa o reconhecimento da profissão de assistente sexual? Durante vários meses, procurámos respostas a estas perguntas. O resultado é a reportagem «Trabalho sexual desprotegido em Portugal», um trabalho dividido em 4 partes em que dissecamos estas e outras problemáticas, por via de testemunhos reais, posições de ativistas e declarações de especialistas. Disponível na íntegra em gerador.eu |