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Olá! 🌛 Novamente disponíveis! O Hinário à Deusa e o Hinário ao Rei Encoberto de Rémi Boyer já estão ambos disponíveis em novas edições. Aproveite a pré-venda com 15% desconto até 26 de Maio (stock limitado). 📚 Aproveite a campanha de 20% a 50% desconto na nossa selecção de outros livros do autor. Espreite-os mais abaixo! 💬 Se preferir colocar o seu pedido por chat, email ou mensagem, fale connosco. ☘️ Bons ventos e boas leituras! | | | | |
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HINÁRIO À DEUSA - Kamala Sutra de Rémi Boyer Uma Celebração do Sagrado Feminino O Ocidente cristão é renitente em celebrar o Grande Real, o Absoluto, no seu aspecto Feminino, excepto para lhe despir a sua roupagem de Carne. O Hinário à Deusa não será suficiente para apagar dois milénios de ocultação do Feminino sagrado e secreto. Entreabrem-se, contudo, trinta e três portas, poéticas, mágicas e alquímicas para a Deusa Suprema na qual nós temos a Vida, o Movimento, a Alegria e o Ser, e sem a qual Deus não passaria de um cadáver. Este hinário recorda-nos de forma simples que a Mulher é o Ser Iniciado e Iniciador por excelência; destina-se a uma prática operativa, real e concreta. Rémi Boyer oferece-nos aqui uma recolha de hinos que celebram o Sagrado Feminino em todos os seus aspectos: poéticos, iniciáticos, estéticos, Incoeristas, mágicos, teúrgicos, eróticos, alquímicos, artísticos, vanguardistas, libertários, ... Ilustração da Capa: A Virgem do Ó (1974), óleo sobre tela de Lima de Freitas. | | | | |
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HINÁRIO AO REI ENCOBERTO - 17 Trovas Sebastianistas de Rémi Boyer O Sebastianismo, veículo do mito fundador do Rei Encoberto, é um dos três pilares, com o mito do Quinto Império e o Culto do Espírito Santo, de uma Tradição portuguesa tão misteriosa quanto fascinante, tradição cuja operatividade passa pela poesia, sendo esta, por essência, profética. | | | | |
«Seguir o rasto de um Rei que os homens e os tempos teimaram em matar, denegrir, apagar e encobrir, revela-se tarefa complicada. Da análise dos documentos resulta que o Rei saiu vivo da batalha e que muito provavelmente acabou os seus dias em Limoges; já a resposta à questão de saber em que circunstâncias lá chegou, por onde andou, como viveu, permanece ainda encoberta, como encoberto foi o seu destino depois do dia 4 de Agosto de 1578. Tinha razão o povo. O Encoberto não era um fantasma, era El-Rei D. Sebastião que vivia.» Maria Luísa Martins da Cunha In Anexo: "No Rasto d'El-Rei Dom Sebastião" Prefácio: Jorge de Matos Ilustrações: Lima de Freitas, Carlos Barahona Possollo, Françoise Pelherbe Publicado sob a égide da Société d'Études et de Recherches sur le Cinquième Empire | | | | |
Nascido em 1958, Rémi Boyer começou desde cedo a exploração do mundo das Vanguardas, da Iniciação e das Filosofias do Despertar. Trabalha, desde então, para uma nova aliança entre as filosofias do Despertar e as vanguardas artísticas. Membro da Société des Gens de Lettres, considera a Literatura como uma forma de metafísica, tendo-se envolvido activamente no movimento das revistas desde os Anos 80, nomeadamente na experiência excepcional da revista de tradições e vanguardas, L'Originel, dirigida por Charles Antoni, e, mais tarde, no seio de Pris de Peur e Mange Monde, revistas da Casa dos Surrealistas de Cordes-sur-Ciel. Também colabora ou colaborou com inúmeras revistas europeias, entre as quais L'écho des poneys, Supérieur Inconnu, Place aux sens, La Soeur de l'Ange, Initiera, Cahiers chroniques, Historia occultae, Quaderno del Collage de 'Pataphysique, etc. Contribui igualmente, desde 2007, para os magazines electrónicos Vendémiaire e La faute à Diderot. Dirige, desde 1992, a revista L'Esprit des Choses, especializada na filosofia de Louis-Claude de Saint-Martin, no Martinismo e na Franco-maçonaria, assim como, desde 1996, a crónica literária La Lettre du Crocodile. Lusófilo, autor de uma vintena de ensaios traduzidos em várias línguas, mais particularmente em português e espanhol, é também autor de novelas, poemas, contos filosóficos e textos destinados à animação da discussão filosófica com crianças. Calígrafo, impregnado pela cultura oriental, ilustra por vezes ele próprio os seus livros, mais apela geralmente a artistas originais como Lima de Freitas, Jean-Gabriel Jonin, Françoise Pelherbe, Carlos Barahona Possollo, Mariana Rosa Scarpa, Jean-Michel Nicollet… | | | | |
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A Amante de Shambu & O Louco de Shakti | | | | A Tradição Maçónica e o Despertar da Consciência | | | | Cavalaria, Maçonaria e Espiritualidade | | | | | |
| Vinte e Dois Breves Tratados Incoeristas | | | | Poeiras de Absurdidade Sagrada | | | | | |
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