Próxima Quarta-feira 15 de maio às 18:00: Poesia Reunida de Afonso Cautela, Volume II - Triplov INFO

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segunda-feira, 13 de maio de 2024

Próxima Quarta-feira 15 de maio às 18:00: Poesia Reunida de Afonso Cautela, Volume II

Convite

 

Apresentação do livro
LAMA E ALVORADA - II VOLUME, de AFONSO CAUTELA
15 de Maio, 4ª feira, 18:00
CASA DA IMPRENSA
R. da Horta Seca, 20, 1200-213 tel. 213420277 Lisboa
Edição: Afrontamento, Porto 2024

Agradece-se divulgação

Capa-Lama-Alvorada-II.jpg


EM EVOCAÇÃO DE AFONSO CAUTELA (1933-2018)
– CIDADÃO, JORNALISTA, POETA

 

Estará presente Cristina Cautela, filha do Poeta, que introduzirá a sessão.

 

Como organizador dos dois volumes de LAMA E ALVORADA - Poesia Reunida 1953-2015, de Afonso Cautela (Edições Afrontamento, Porto, abril 2017 (I), janeiro de 2024 (II), José Carlos Costa Marques fará uma breve introdução tendo em conta o lapso de tempo decorrido desde 2017, ano de publicação do I Volume.

 

José Luiz Fernandes, jornalista como Afonso Cautela, autor da mais aprofundada entrevista que lhe foi feita, falará do colega e do profissional da Imprensa.

 

Pedro Teixeira da Mota, escritor, investigador, em particular de Antero de Quental e de Fernando Pessoa, amigo e companheiro da ação de Afonso Cautela, abordará o Poeta na sua vertente ecologista, macrobiótica e espiritual, o utopista e o investigador da cura natural e das energias subtis e das transformações das consciências.

 

António Cândido Franco apresentará uma visão cultural e literária da  Poesia do Autor.

 

 

AFONSO CAUTELA, CIDADÃO, JORNALISTA, POETA

 

Personalidade multifacetada, Afonso Cautela foi para alguns antes de mais o jornalista, para outros o cidadão, para outros ainda o ecologista interventivo. Para alguns poucos, o Poeta.

 

Ele próprio parece só ter dado o merecido valor à sua obra poética tardiamente, quando o jornalista se reformara já, o cidadão tinha já sofrido as deceções e agruras de quem estava décadas à frente do seu tempo, e finalmente se dera ao trabalho de digitalizar os seus poemas e redescobrir o que alguns poucos amigos lhe diziam há muito, que a sua poesia é grande Poesia – o que ele intimamente sabia sem nunca ter achado necessário fazer o que quer que fosse para combater a obscuridade.