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terça-feira, 2 de julho de 2024

Ataque ao Darfur


Neste momento, o Sudão é o inferno na terra.Um exército genocida violou e massacrou milhares de pessoas. Existem provas de que crianças-soldado estão a combater e a morrer, e o deserto está crivado de valas comuns.Agora é a capital do Darfur, com quase um milhão de refugiados que não têm para onde fugir, que está a ser atacada. Os peritos estão a chamar-lhe um "matadouro."Estas atrocidades inexprimíveis estão a dar-se à coberta de um apagão mediático quase total. O Sudão impôs a escuridão na internet, prendeu repórteres locais, e bloqueou jornalistas estrangeiros – o que significa que há muito pouca cobertura mediática ou pressão para que os governos tomem medidas.Mas uma pequena equipa de investigadores de crimes de guerra está a obter resultados, utilizando uma combinação inovadora de imagens satélite e testemunhas oculares para documentar atos de uma violência chocante. Este projeto já gerou grandes reportagens e intervenção governamental, ajudando a aprovar sanções para os piores senhores da guerra.  Com o ataque no Darfur a decorrer, este trabalho é mais necessário do que nunca – mas é preciso financiamento urgente para que possa continuar.Se formos suficientes a contribuir, podemos potenciar este projeto que salva vidas, financiando investigações e criando pressão política. Juntos, podemos dar a jornalistas, governos e procuradores as provas de que necessitam para impulsionar ação urgente. O teu donativo também vai contribuir para tornar possíveis as campanhas da Avaaz pela defesa dos direitos humanos em todo o mundo.Vamos ser solidários com as famílias aterrorizadas presas no fogo cruzado – por favor doa agora o que puderes para ajudar a pôr cobro ao grito mudo do Sudão:
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Caros amigos e amigas,
Neste momento, o Sudão é o inferno na terra.

Um exército genocida violou e massacrou milhares de pessoas. Existem provas de que crianças-soldado estão a combater e a morrer, e o deserto está crivado de valas comuns.

Agora é a capital do Darfur, com quase um milhão de refugiados que não têm para onde fugir, que está a ser atacada. Os peritos estão a chamar-lhe um "matadouro."

Estas atrocidades inexprimíveis estão a dar-se à coberta de um apagão mediático quase total. O Sudão impôs a escuridão na internet, prendeu repórteres locais, e bloqueou jornalistas estrangeiros – o que significa que há muito pouca cobertura mediática ou pressão para que os governos tomem medidas.

Mas uma pequena equipa de investigadores de crimes de guerra está a obter resultados, utilizando uma combinação inovadora de imagens satélite e testemunhas oculares para documentar atos de uma violência chocante. Este projeto já gerou grandes reportagens e intervenção governamental, ajudando a aprovar sanções para os piores senhores da guerra. 

Com o ataque no Darfur a decorrer, este trabalho é mais necessário do que nunca – mas é preciso financiamento urgente para que possa continuar.

Se formos suficientes a contribuir, podemos potenciar este projeto que salva vidas, financiando investigações e criando pressão política. Juntos, podemos dar a jornalistas, governos e procuradores as provas de que necessitam para impulsionar ação urgente. O teu donativo também vai contribuir para tornar possíveis as campanhas da Avaaz pela defesa dos direitos humanos em todo o mundo.

Vamos ser solidários com as famílias aterrorizadas presas no fogo cruzado – por favor doa agora o que puderes para ajudar a pôr cobro ao grito mudo do Sudão:
VOU DOAR €2
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OUTRO VALOR
A guerra no Sudão criou uma das piores crises humanitárias na Terra – e conseguir atenção é só o primeiro passo. Pode não ser suficiente.

Mas esta estratégia já deu resultado noutras ocasiões. Em 2004, uma gigantesca campanha de sensibilização empurrou o genocídio então em curso no Darfur para o topo da agenda mundial, e vidas foram poupadas. Mas morreram nessa altura 300 mil pessoas. Não podemos deixar que isso volte a acontecer.

Se angariarmos o suficiente, podemos:
  • Financiar "olhos no céu" ou vigilância por satélite para monitorizar e seguir movimentos de soldados em tempo real, expor os atores estrangeiros a alimentar as atrocidades e utilizar estes dados para proteger civis e alertar meios de comunicação e governos;
  • Aumentar a pressão sobre governos do mundo inteiro através de viagens a capitais-chave, impulsionando ao mesmo tempo ação urgente na ONU, desde o Conselho de Segurança às equipas humanitárias;
  • Financiar uma operação mediática internacional para documentar a crise humanitária e assegurar cobertura à violência genocida nos principais meios de comunicação; e
  • Criar um fundo de resposta de emergência para impelir campanhas urgentes para a proteção de civis apanhados em situações de guerra assim que precisam. 
Esta é a nossa oportunidade de ter um impacto direto perante o horror abjeto – financiando ações com resultados demonstrados que podem ajudar a prevenir um genocídio e salvar vidas. Se nos juntarmos todos, até uma quantia ínfima pode fazer uma enorme diferença.
VOU DOAR €2
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VOU DOAR €8
VOU DOAR €15
VOU DOAR €30
OUTRO VALOR
A Avaaz já antes ajudou a romper o silêncio acerca de massacres de civis na Síria, no Iémen e na Ucrânia. Agora temos de o fazer para o Sudão, para que possamos verdadeiramente dizer: nunca mais.
Com esperança e determinação,

Camille, Bert, Kaitlin, Will, John, Marigona, Shayna, Mike, Sara e toda a equipa da Avaaz

PS: Essa pode ser sua primeira doação para nosso movimento. E que primeira doação!! Você sabia que a Avaaz se sustenta totalmente com pequenas doações de membros da comunidade como você? É por isso que somos totalmente independentes, ágeis e eficazes. Junte-se a mais de 1 milhão de pessoas que doaram para tornar a Avaaz uma verdadeira força do bem no mundo. 



Nota: Os membros da Avaaz já contribuíram diretamente para o financiamento de algumas das reportagens e relatórios mencionados neste email: BBC, Al Jazeera, The Economist, Reuters, Washington Post, New York Times, Wall Street Journal, NBC, The Guardian, Der Spiegel, Foreign Policy, Refugees International, Global Centre for the Responsibility to Protect, Human Rights Watch, The Globe and Mail, The New Humanitarian, Libération, Le Point, PassBlue, The New Arab, Sudan Tribune, Ayin, e outras.