1984 de George Orwell – uma nova adaptação de Robert Icke e Duncan Macmillan Tradução Eduardo Calheiros Figueiredo Com Ana Castro, Carolina Salles, Gonçalo Carvalho, Inês Pereira, Paulo Pinto, Raquel Montenegro, Tiago Matias Participação vídeo Américo Silva, Ana Amaral, Ana Gomes, Carla Madeira, Décia Tavares, Diana César, Eduarda Arriaga, Gonçalo Pereira, Hélder Braz, Inês Puga, Inês Tamar, Joana Calado, João Carvalho, João Meireles, João Reixa, Lara Canteiro, Malu Vasconcellos, Maria Costa, Maria Romana, Natacha Romão, Pedro Carraca, Rafael Arnaud, Raquel Ferradosa, Ri S. Lavado, Rúben Soares, Teresa Grisante, Tomás Henriques, Uberti e Vicente Wallenstein Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Vídeo Jorge Cruz e Nuno Barroca Assistência de encenação Inês Pereira e Joana Calado Encenação Pedro Carraca Co-produção Artistas Unidos, Centro Cultural de Belém, Teatro Aveirense M14 No Teatro Aveirense, a 8 e 9 de Novembro 6ª e Sáb. às 21h30 No Teatro-Cine de Pombal, a 16 de Novembro Sáb. às 21h30 No Auditório do Fórum Cultural do Seixal a 22 de Novembro 6ª às 21h30 No CCB de 21 a 23 de Fevereiro de 2025 6ª às 20h00 | Sáb. às 19h00 | Dom. às 17h00 O'BRIEN Se, por exemplo, servisse os nossos interesses atirar ácido sulfúrico na cara de uma criança – estão dispostos a fazê-lo? Robert Icke e Duncan Macmillan, 1984 de George Orwell – uma nova adaptação O GRANDE IRMÃO ESTÁ SEMPRE A OBSERVAR-TE. Este aviso rege o futuro assustador e distópico do clássico de George Orwell, 1984, adaptado para o palco por Robert Icke e Duncan Macmillan. O partido totalitário proíbe o individualismo, a independência e o pensamento livre, distorcendo o passado à sua vontade e controlando os seus cidadãos com medo e violência. No coração deste mundo sombrio, Winston Smith ousa sonhar com um mundo livre do Big Brother. Conseguirá um homem, por meio de pequenos actos de desafio – começar um diário, apaixonar-se – defender a verdade, a liberdade e a esperança para as gerações vindouras? |