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| E estamos perto de estrear FINAL DO AMOR de Pascal Rambert. A 9 de Maio, no Teatro Meridional, e de 4ª a Domingo até 25. Já na 3ª 29 de Abril, pode ouvir FRÁGIL de David Greig na Antena 2 - Teatro Sem Fios. Na 6ª 9 de Maio, continuamos as leituras EM VOZ ALTA, desta vez com uma sessão especial dedicada a Luiz Pacheco, no centenário do seu nascimento, às 21h30, na Casa da Cultura, em Setúbal. E continuamos a lutar por UMA CASA PARA OS ARTISTAS UNIDOS. #umacasaparaosartistasunidos | | | | |
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| Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
| FINAL DO AMOR de Pascal Rambert Tradução Victor de Oliveira Versão cénica Nuno Gonçalo Rodrigues Com Inês Pereira e Pedro Caeiro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Montagens e Operação Diana dos Santos Assistência de encenação Diana César Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues M14 No Teatro Meridional de 9 a 25 de Maio 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom. às 17h00 RESERVAS | 919991213 ou bilheteira@teatromeridional.net | | | | |
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| ELE estamos no dia do Dakota Building minutos antes da queda na lama na neve no sangue daqui a alguns minutos um de nós vai-se abaixo vai cair na neve com a mão na barriga Pascal Rambert, Final do Amor Um homem e uma mulher abordam a sua separação, falam do que foi, mas sobretudo do que é. Com um fluxo ininterrupto de palavras, em sucessão de perguntas e respostas, com falta de ar, numa maratona entre o medo e a libertação, entre a banalidade e o lirismo, entre a crueza e o subterfúgio, entre a trivialidade e a grandiosidade, vamos ao âmago da dor. Perante a brutalidade de um verbo omnipresente, perante a incrível rigorosidade de uma peça fria e assassina, temos um duelo impiedoso. Um duelo retórico que ziguezagueia entre a dor da separação e a comicidade das emoções universais e do nosso narcisismo. As armas são as mesmas, mas não as usam da mesma forma. Dois silêncios, dois corpos, duas formas de falar sobre um amor que morre. é o dia do Dakota Building. Nuno Gonçalo Rodrigues | | | | |
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| Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
| FRÁGIL de David Greig Tradução Pedro Marques Sonoplastia André Pires Com Pedro Carraca e vozes de António Simão, Diana César, Helder Bráz, Joana Calado e Joana Pajuelo Na Antena 2, a 29 de Abril 3ª às 19h00 Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao "outro vulnerável", e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social. Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro. David Greig, Frágil | | | | |
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| EM VOZ ALTA Leituras de Poesia Portuguesa pelos Artistas Unidos Sessão especial – Centenário do Nascimento de Luiz Pacheco | | | | |
| Continuamos as leituras EM VOZ ALTA, desta vez com uma sessão especial dedicada a Luiz Pacheco, no centenário do seu nascimento, com selecção de textos de António Simão. Em Setúbal, na Casa da Cultura, às 21h30: 9 de Maio de 2025 – Luiz Pacheco por Lia Gama e Luís Lucas. Gostamos de ler em voz alta, de ouvir textos lidos pelos actores que trabalham connosco, de textos lidos para várias pessoas, de leituras, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do escritor. | | | | |
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| Os ARTISTAS UNIDOS, vêem-se, uma vez mais, sem um espaço de trabalho e de apresentação. Em 2011, sediaram-se no Teatro da Politécnica, num protocolo de aluguer com a Universidade de Lisboa. Ao fim de 13 anos de portas abertas ao público, foram mais de 130 espectáculos que aqui se apresentaram, entre espectáculos próprios, co-produções e acolhimentos. A 31 de Julho de 2024 fechámos portas, sem perspectiva sobre "onde vamos morar", citando o título de um espectáculo da companhia. Sobre onde nos será possível voltar a receber artistas, amigos, espectadores, autores, sobre onde estaremos a ensaiar e para onde ensaiamos. A não existência de um teatro para os ARTISTAS UNIDOS condenará a sua acção e intervenção, mais uma vez, a uma situação de itinerância e precariedade insustentáveis às características da sua actividade, impossibilitando tanto a permanência da equipa contratada, como a continuidade da sua acção cultural e artística. Os ARTISTAS UNIDOS completam 30 anos de existência em Setembro de 2026. | | | | |
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