NA GARAGEM: SAIBA TUDO SOBRE O FESTIVAL TBFB`25 - Triplov INFO

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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

NA GARAGEM: SAIBA TUDO SOBRE O FESTIVAL TBFB`25



 
BILHETES
  

CHEGÁMOS AO TRY BETTER, FAIL BETTER 2025

Esta semana realiza-se a 18.ª edição do Try Better, Fail Better, no Teatro Taborda, em Lisboa!
Celebra connosco a Festa de Abertura do Festival!

Convidamos-te para a Playground Party, uma noite de celebração e reencontro. A entrada é livre.

Playground Party (entrada livre)
Local: Café da Garagem – Teatro Taborda (Costa do Castelo, 75, Lisboa)
Data: 3 de outubro, sexta-feira
Horário: das 22h00 à meia-noite
Música: DJ Scorpio

Apresentações e Conversas com os artistas

Nos dias seguintes, não percas as apresentações finais dos projetos TBFB'25, que terão lugar entre as 15h00 e a meia-noite.

Apresentações dos projetos

Local: Teatro Taborda
Data: 4 e 5 de Outubro, Sábado e Domingo
Horário: das 15h00 à meia-noite


Projetos: Dare'n'Care – Teatro do Amanhã
Em Nome do Amor – Dai Ida
PLUGUE poético efémero – Eduardo Ibraim
Tempo Morto – Marta Almeida

O programa inclui também as Conversas TBFB, moderadas por Rui Maria Pêgo, onde cada grupo participante irá apresentar e discutir o seu projeto num diálogo aberto com o público.

O TBFB é um projeto do Teatro da Garagem que apoia novas criações em teatro, dança e performance de pequeno formato, oferecendo apoio financeiro, técnico e logístico para que os artistas possam criar sem medo de falhar, com a ambição de 'tentar melhor'. Este ano, o festival expandiu-se para além do Teatro Taborda e contámos com as instalações dos nossos parceiros 'Casa do Comum' e 'La Rage', reforçando a rede cultural de Lisboa ao aproximar artistas e público. O festival é o culminar das residências artísticas e promove a experimentação, a inovação e a pesquisa nas artes performativas.

Parceiros: Casa do Comum e La Rage

Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura



Apresentamos os projetos TBFB`25 deste ano:


Dare`n`Care
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Criadoras e Performers: Isabel Xavier e Matilde Graça
Produção e Operação Técnica: Rita Fernandes

SINOPSE:

O Dare'n'Care é uma performance one-to-one num cabeleireiro e que cria um momento de partilha de histórias, quer seja pela cabeleireira, quer seja pela cliente. Uma oportunidade de escuta dentro desta agitação. Este espaço serve para estarmos uma com a outra. Lavar o cabelo, fazer um corte radical, descolorar ou apenas uma secadela com o difusor. O menu vai estar disponível para escolheres a transformação que queres fazer. Duas performers num cabeleireiro propõem um momento íntimo que nada tem de privado. Esta travessia pressupõe abertura para o desconhecido, por isso é que é tão importante ter uma boa cabeleireira.




Em Nome do Amor
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Concepção e performance: dai ida
Direção e dramaturgia: dai ida e Gaya de Medeiros
Desenho de luz e cenografia: Tiago Cadete
Provocação dramatúrgica: Diogo Liberano (Platô Pesquisa e Produção) e Maria Amélia Farah
Apoio ao movimento: Isadora Dantas

SINOPSE:
'Quero contar a história de uma noite, uma noite quente, num país quente e desgraçado, onde nada restará da festa'.
Numa frontalidade crua e despida com a plateia, em 'Em Nome do Amor' o performer se propõe a vasculhar suas histórias mais íntimas, selvagens e inconfessáveis. E por vezes duvidosas. E apesar das memórias brutas que mantiveram as fissuras abertas, como a ferida de uma língua colada a um tijolo seco, ainda assim, perseguir a linha tênue que costura o próprio desejo.
Porque desejar, como já dizia Clarice, é um ato de coragem.


PLUGUE poético efémero
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Direção: Eduardo Ibraim
Atores-performers : Daniela Rosado, Eduardo Ibraim, Nelson Rodrigues
Dramaturgo : Eduardo Ibraim e Ricardo Cabaça
Banda Sonora : Viktor Stargazer, Mariana Castello-Branco, Joe Coronado, Eduardo Ibraim, Americantiga Suporte
 técnico : Raul Coelho

SINOPSE:
Do Teatro Taborda irradia-se uma travessia que se derrama pelas ruas, onde movida e cena se entrelaçam em vibração. A cidade atravessa e é atravessada como dramaturgia viva em ágora fértil, onde atores-performers e espectadores habitam um "sonho acordado" em criação cénico-sensorial partilhada.
Plugados numa banda sonora original -criada durante a residência em atelier para esta experiência efémera- a escuta conduz ao percurso entre ações/cenas/performances. A rua é coautora ativa, revelando personagens, histórias e novas geografias de estar, modos de habitar o tempo e imaginar universos paralelos, onde o público também cocria sentidos.
Trata-se de um teatro expandido que ressignifica a perceção de espaços, do fluxo da cidade e das relações humanas.
Um chamado a encontrar outros pontos de vista para mais garagens poéticas e envolvimento artístico com sítios vizinhos, conexões, cruzamentos. Em múltiplas camadas, presença, movimento, reinvenção, try inventar juntos!


Tempo Morto
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Direção artística, Criação e Interpretação: Marta Almeida
Apoio à criação : Inês Zinho Pinheiro
Ambiente sonoro : moss kissing
Vídeo: James Usill

Apoio: Escola Superior de Dança

SINOPSE:
Num mundo onde a produtividade se impõe como prova de existência, Tempo Morto propõe uma suspensão: um espaço onde o corpo descansa, o olhar desacelera e o tempo deixa de correr para simplesmente ser. A partir do encontro com a ideia de que o descanso pode ser entendido como um ato de resistência, a criadora constrói uma performance contemplativa que convida à escuta, à presença e até mesmo ao devaneio ocioso.
As paisagens sonoras e visuais oriundas de uma observação quotidiana revelam a beleza do mundano, convidando o público a habitar o espaço livremente: deitado, sentado, em movimento, ou em pausa.
Tempo Morto é um manifesto silencioso contra a urgência; uma tentativa de reencontro com o agora; um espaço para escutar o que tantas vezes passa despercebido. No fundo, é um convite a permanecer no momento presente.
 

Parceiros TBFB`25: Casa do Comum e La Rage

Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

Programa do Festival:
 


GANHE UM CONVITE DUPLO PARA O TBFB`25

O festival do Teatro da Garagem 'Try Better Fail Better '25' está de volta nos dias 4 e 5 de outubro (sábado e domingo, das 15h00 à meia-noite)!
Abrimos as portas com a Playground Party, já no dia 3 de outubro (sexta-feira, Café da Garagem, entrada livre!), com um universo temático especial: um recreio de infância adaptado ao tamanho adulto!  

Queremos ver a tua versão de um recreio: tira a melhor fotografia ou faz um vídeo a jogar à macaca, elástico, salto à corda ou com pinturas faciais, mas com aquele twist adulto e criativo que só o TBFB'25 consegue inspirar. A criação mais original ganha um Convite Duplo para mergulhares nos dois dias de apresentações do festival!
Para participar, podes publicar a tua criação identificando o Teatro da Garagem e usar o hastag #TBFB25, ou enviá-la por email para comunicacao@teatrodagaragem.com. Atenção: pode enviar até ao dia 2 de outubro!

Vem descobrir a nova criatividade que se vive no teatro mais bonito da cidade. Tenta Melhor! 
       

BILHETES
O Teatro da Garagem foi fundado, em 1989, por Carlos J. Pessoa e por um grupo de jovens actores. Em 2005 fixou-se no Teatro Taborda, a convite da EGEAC e da Câmara Municipal de Lisboa, tornando-se a companhia residente deste espaço. A Companhia dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação, através da investigação de novas formas de escrita para teatro e de novas formas cénicas que a acompanham. A questão do reconhecimento e da comunicação, através do Teatro, tem desencadeado ao longo do percurso da Companhia um sentido de questionamento e inovação que se podem sintetizar no conceito de Abertura. Esta Abertura pressupõe duas ramificações: Abertura a outras artes, no influxo de uma dinâmica "intermedial", premente na vulgarização dos apetrechos digitais e respectivos impactos sociológicos, antropológicos, políticos e, sobretudo, estéticos; Abertura do nicho tradicional dos "fazedores de teatro" a outros criadores das mais diversas gerações, que se agregam numa revivificação, desafiante para o Teatro da Garagem.