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terça-feira, 27 de junho de 2023

Artistas Unidos



 

Estamos quase a estrear VENTOS DO APOCALIPSE de Noé João, a partir da obra homónima de Paulina Chiziane. Uma produção Teatro GRIOT / Artistas Unidos que estreamos no Festival de Almada na 6ª 7 de Julho no Auditório Osvaldo Azinheira do Cine-Teatro da Academia Almadense e que estará no Teatro da Politécnica de 13 a 29 de Julho. E temos novos livrinhos na nossa livraria online, já viu as novidades?

 

VENTOS DO APOCALIPSE de Noé João

Fotografia © Sofia Berberan

VENTOS DO APOCALIPSE de Noé João a partir da obra homónima de Paulina Chiziane Com  Ana Monteiro, Daniel Martinho, Huba Mateus e Rolaisa Embaló Luz Pedro Domingos Som André Pires Cenografia Daniel Martinho e Noé João Figurinos Daniel Martinho e Noé João Fotografia Sofia Berberan Encenação Noé João Co-produção Teatro GRIOT / Artistas Unidos M12
 

No Festival de Almada, no Auditório Osvaldo Azinheira do Cine-Teatro da Academia Almadense, de 7 a 9 de Julho 
6ª às 21h30 | Sáb. e Dom. às 15h00 

No Teatro da Politécnica de 13 a 29 de Julho 
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às 16h00 e às 21h00 
RESERVAS | 961960281 ou bilheteira@artistasunidos.pt

JOANA Onde está a nossa casa? Que casa teremos agora? O que nos reserva daqui para frente? 
Noé João, Ventos do Apocalipse 

Num cenário de destruição e miséria, Laura e Joana correm atrás do equilíbrio, transportando na sua bagagem, dor, fome e sofrimento. Numa cidade onde ninguém conhece o percurso de cada um, almas encontram-se e partilham a mesma história de vida, como é o caso de Josué e seu filho Gomito. Duas famílias que vivem na mesma cidade, no mesmo bairro e não se conhecem, embora o momento faça com que as suas histórias se cruzem. 
Pretendo trabalhar a questão da memória, trazida pelo texto, reflectida no corpo e expressão do actor. Cada cena, cada momento, leva-nos para um lugar de memória, seja ela de guerra, destruição, miséria, sofrimento, humilhação, ódio, superstição e morte. Lançar uma reflexão sobre estes temas, onde a fuga e os desvios são uma constante num lugar de luta permanente, para que não se repitam tais actos na contemporaneidade, ou se perceba os resultados desses ventos que trazem o apocalipse. 

Noé João 
 

 

Livraria online

Adam aborda as questões de género com frontalidade, 
inteligência e rara sensibilidade.

João Carneiro, in Expresso

Lançamos o nº 169 da Colecção Livrinhos de Teatro com a peça Adam de Frances Poet. 
A edição acompanhou a estreia do espectáculo no Teatro da Politécnica.

FRANCES POET vive em Glasgow. Escreve para teatro, rádio e cinema. Das suas peças destacam-se Still (Traverse Theatre 2021), Maggie May (Susan Smith Blackburn 2020/2021, Leeds Playhouse/Leicester Curve/Queen's Theatre, Hornchurch 2020 e 2022), Crusaders (NT Connections 2020 e 2021 e Connections India, NCPA Mumbai 2023), Fibres (Stella Quines/Citizens Theatre, 2019), Gut (Writers' Guild Best Play Award, nomeado para o UK Theatre Best Play Award e Bruntwood Prize for Playwriting Shortlisted, Traverse Theatre & Tron Theatre 2018 e produzido internacionalmente como Madra, Marc-André Thibault, Théâtre La Licorne, Montréal 2019 e His, traduzido por Servet Aybar, Craft Tiyatro, Istambul) e Adam (2017/18, NYU Skirball Centre 2019 e Gasworks Arts Park, Melbourne 2020). Adam recebeu vários prémios após a estreia em 2017, entre os quais o Fringe First. Frances trabalhou, ainda, em adaptações de clássicos, como The Macbeths (Citizens Theatre/Scottish Tour 2017/18), What Put The Blood (Abbey Theatre, Dublin 2017 e como Andromaque, Scottish Tour 2015), Dance of Death (Citizens Theatre 2016) e The Misanthrope (Oran Mòr 2014). O seu trabalho para cinema inclui o vencedor do BAFTA Scotland Best Television Scripted, Adam (BBC Escócia, 2021) e vários episódios do drama policial Annika (Black Camel/Masterpiece/All3Media International). 

 

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