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O CROCODILO ou a Guerra do Bem e do Mal de Louis-Claude de Saint-Martin A PRIMEIRA EDIÇÃO PORTUGUESA DE UMA OBRA D'O FILÓSOFO DESCONHECIDO LOUIS-CLAUDE DE SAINT-MARTIN «A tradição portuguesa, a esperança de que o Cristianismo reintegrará o Homem e a Natureza no Reino de Deus, durante o século XVIII passa a exprimir-se em termos diferentes dos que ficaram estabelecidos na nomenclatura da teologia católica e da filosofia aristotélica. A obra de Pascoal Martins, vertida maravilhosamente na cultura da Europa Central, dá-nos uma síntese, ainda hoje admirável, das tradições peninsulares.» Álvaro Ribeiro «Saint-Martin só teve um mestre e este foi Pascoal Martins. Pela leitura do Crocodilo se vê que está de tal modo ligado ao seu mestre que, nesse seu romance, considera que é ele que vai redimir a humanidade, devolvendo-lhe a liberdade, libertando-a do Crocodilo.» António Telmo «O primeiro texto de Louis-Claude de Saint-Martin publicado em português lusitano trata da guerra entre o bem e o mal com um grau de actualidade tal que só hoje se tornou possível a sua publicação no extremo-ocidente, aparecendo o ensaio fantástico como um estilhaço especulativo da conflagração que diante de nós decide o destino das almas e dos corpos.» Rodrigo Sobral Cunha Tradução: Inácio Balesteros Com textos de: António Quadros, António Telmo, Rodrigo Sobral Cunha | | | | |
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«Desejei fazer o bem mas não quis fazer barulho, pois senti que o barulho não fazia bem e que o bem não fazia barulho.» «A única iniciação que prego e que procuro com todo o ardor da minha alma é aquela através da qual podemos entrar no coração de Deus e fazer entrar o coração de Deus em nós, para aí fazer um casamento indissolúvel, que nos torna no amigo, no irmão e na esposa do nosso divino Reparador. Não há outro mistério para alcançar esta santa iniciação a não ser penetrarmos cada vez mais nas profundezas do nosso ser, sem cessar, até daí conseguirmos retirar a viva e vivificante raiz; pois então todos os frutos que deveremos carregar, segundo a nossa espécie, se produzirão naturalmente em nós e fora de nós, como vemos acontecer às nossas árvores terrestres, porque são aderentes à sua raiz particular e não cessam de sorver o seu suco.» | | | | |
| Louis-Claude de Saint-Martin (1743-1803) foi um importante filósofo e místico do Iluminismo francês. Fez parte da Ordem dos Cavaleiros Maçons Eleitos Cohen do Universo, dirigida por Martinès de Pasqually, de quem foi o secretário durante um período da sua vida. Nesse movimento tradicional conheceu Jean-Baptiste Willermoz, que veio a criar em 1778 o Rito Escocês Rectificado no seio da Maçonaria. Saint-Martin legou um vasto conjunto de obras da mais pura espiritualidade iluminista, ao mesmo tempo que foi o responsável pela tradução e edição de vários livros do filósofo alemão Jacob Böhme. | | | | |
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| | Criação e História do Rito Escocês Retificado | | | | | |
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| A Magia da Franco-Maçonaria | | | | | |
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A Tradição Maçónica e o Despertar da Consciência | | | | O Simbolismo Oculto da Franco-Maçonaria | | | | | | |
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