Hoje, aquilo e o outro... Amanhã talvez assim será... sempre hoje sem ser para depois... totalmente certo de estar errado, de ir em frente sem voltar para trás... de olhar do mirante o mar revolto sem navios... a praia deserta... a névoa por por entre o som aglutinador do vento que sopra... Até já...
Luís Reis
(Berlengas anos noventa do século XX)