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Amanhã, 3ª 8 de Outubro, às 19h00, é emitida na Antena 2, no programa Teatro Sem Fios, GIRAFAS de Pau Miró. Já no Sábado, 19 de Outubro, pelas 15h00, estaremos na Festa do Livro Independente 24. Leremos JOGADORES de Pau Miró, no Mercado de Arroios. E estão abertas as inscrições para o SEMINÁRIO VENTO FORTE que irá acompanhar os ensaios da peça de Jon Fosse. Entretanto, já não falta muito para a estreia de 1984 de George Orwell - uma nova adaptação de Robert Icke e Duncan Macmillan, no Teatro Aveirense. Estreamos a 9 de Novembro. Estão também abertas as Assinaturas de Livrinhos de Teatro 2025. Continuamos a lutar por UMA CASA PARA OS ARTISTAS UNIDOS. #umacasaparaosartistasunidos | | | | |
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Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
GIRAFAS de Pau Miró Tradução Joana Frazão Com Eduarda Arriaga, Gonçalo Norton, João Vicente, Pedro Caeiro e Vicente Wallenstein e vozes de Andreia Bento, Diana César, Eduarda Arriaga, Inês Pereira, Joana Pajuelo, João Meireles, Nuno Gonçalo Rodrigues e Simon Frankel Som André Pires Direcção Nuno Gonçalo Rodrigues Na Antena 2, a 8 de Outubro às 19h00 HÓSPEDE À noite, há… animais que me seguem… MULHER Animais? HÓSPEDE Sim… animais… perigosos… Pau Miró, Girafas A história de uma máquina de lavar, a primeira máquina de lavar a chegar ao apartamento de uma família. Um apartamento habitado por gente trabalhadora, humilde, solitária, com dificuldades económicas e outras. Iluminação fraca, cores escassas, uma ameaça latente… E uma espécie de véu, uma névoa fina que cobre a realidade. Girafas debruça-se sobre as relações de um casal que tenta ter um filho que tarda. No bairro Raval, na Barcelona dos anos 50, o ar bafiento da ditadura de Franco suscita a necessidade de escape, de criar espaços seguros e de extravasar. Sejam bem-vindos ao clube La Polvera, dónde a cada uno le sirven lo que quiera. | | | | |
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Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
FLIFA – Festa do Livro Independente da Freguesia de Arroios De 18 a 20 de Outubro A FLIFA regressa ao Mercado de Arroios para três dias de livros, oficinas e conversas. Consulte a programação aqui. Jogadores de Pau Miró Com Américo Silva, António Simão, João Meireles e Pedro Carraca M12 No Mercado de Arroios Sábado, 19 de Outubro às 15h00 É como se estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única maneira. | | | | |
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Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
Durante dez sessões, que acompanharão os ensaios da peça VENTO FORTE de Jon Fosse, a estrear a 27 de Novembro no Teatro Variedades em Lisboa, será aberto um seminário sobre o autor e a sua escrita em palco, com o encenador do espectáculo, António Simão. Os participantes, no máximo de 20, poderão assistir aos ensaios e participar em breves sessões sobre o autor, a peça e o espectáculo. As sessões serão às segundas e sextas-feiras das 14h30 às 18h30. Nos dias 18, 21, 25, 28 de Outubro e 1 de Novembro, as sessões decorrem no Centro de Artes de Lisboa (R. Santa Engrácia 12 A). Nos dias 4, 8, 11 e 15 de Novembro, na Sociedade Musical Ordem e Progresso (R. do Conde 77, Lisboa). E a 20 de Novembro, no Teatro Variedades (Parque Mayer, Tv. do Salitre, 35). (Uma das sessões contará com a presença do tradutor Pedro Porto Fernandes.) Preço 100€ O pagamento é feito por transferência bancária, sendo os dados enviados por e-mail após a inscrição. | | | | |
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Aquilo que não podemos falar só podemos calar (é preciso escrever), parece que terá escrito Wittgenstein, parafraseando; e o limite da linguagem é o limite do homem, terá também dito. Se, segundo Wittgenstein, a linguagem oculta o pensamento, ou oculta mais do que desvela, as imagens - os signos na escrita de Jon Fosse que só existem relacionados, como o próprio refere -, se anuladas na sua diferença, devolvem-nos um sentido uno e amplo, mas inapreensível. Entramos então no reino do poema, do lirismo, da artificialidade, da subjectividade e da metafísica – do númeno? Nada prende nada, nem o tempo prende ou, talvez, só a a morte prenda. A falha, a incerteza, a insuficiência e a ausência são constantes nas vozes e nos corpos escritos pelo autor. Mas que corpos são estes, existem, emitem som, comunicam, pensam, ou são apenas falhos? António Simão | | | | |
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Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
1984 de George Orwell – uma nova adaptação de Robert Icke e Duncan Macmillan Tradução Eduardo Calheiros Figueiredo Com Ana Castro, Carolina Salles, Gonçalo Carvalho, Inês Pereira, Paulo Pinto, Raquel Montenegro, Tiago Matias Participação vídeo Américo Silva, Ana Amaral, Ana Gomes, Carla Madeira, Décia Tavares, Diana César, Eduarda Arriaga, Gonçalo Pereira, Hélder Braz, Inês Puga, Inês Tamar, Joana Calado, João Carvalho, João Meireles, João Reixa, Lara Canteiro, Malu Vasconcellos, Maria Costa, Maria Romana, Natacha Romão, Pedro Carraca, Rafael Arnaud, Raquel Ferradosa, Ri S. Lavado, Rúben Soares, Teresa Grisante, Tomás Henriques, Uberti e Vicente Wallenstein Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Vídeo Jorge Cruz e Nuno Barroca Assistência de encenação Inês Pereira e Joana Calado Encenação Pedro Carraca Co-produção Artistas Unidos, Centro Cultural de Belém, Teatro Aveirense M14 No Teatro Aveirense, a 8 e 9 de Novembro 6ª e Sáb. às 21h30 | | | | |
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No Teatro-Cine de Pombal, a 16 de Novembro Sáb. às 21h30 No Auditório do Fórum Cultural do Seixal a 22 de Novembro 6ª às 21h30 No CCB de 21 a 23 de Fevereiro de 2025 6ª às 20h00 | Sáb. às 19h00 | Dom. às 17h00 O'BRIEN Se, por exemplo, servisse os nossos interesses atirar ácido sulfúrico na cara de uma criança – estão dispostos a fazê-lo? Robert Icke e Duncan Macmillan, 1984 de George Orwell – uma nova adaptação O GRANDE IRMÃO ESTÁ SEMPRE A OBSERVAR-TE. Este aviso rege o futuro assustador e distópico do clássico de George Orwell, 1984, adaptado para o palco por Robert Icke e Duncan Macmillan. O partido totalitário proíbe o individualismo, a independência e o pensamento livre, distorcendo o passado à sua vontade e controlando os seus cidadãos com medo e violência. No coração deste mundo sombrio, Winston Smith ousa sonhar com um mundo livre do Big Brother. Conseguirá um homem, por meio de pequenos actos de desafio – começar um diário, apaixonar-se – defender a verdade, a liberdade e a esperança para as gerações vindouras? | | | | |
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Já está disponível a Assinatura Livrinhos de Teatro de 2025! Vamos publicar mais 10 Livrinhos de Teatro em 2025. Não quer assinar? São 55 euros. Enviamos quatro remessas durante o ano. | | | | |
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A sair em 2025 JANEIRO Nº 185 – Guilherme Gomes – Que Boa Ideia, Virmos para as Montanhas e Outras Peças Nº 186 – André Murraças – Valentim / O Meu Amigo Freddy Krueger Nº 187 – Afonso Molinar – Além dos Mares do Fim do Mundo / Upside Down Cuppa Coffee MAIO Nº 188 – Nathalie Sarraute – Isma ou o que se chama nada Nº 189 – Amanda Wilkin – Peças a indicar SETEMBRO Nº 190 – Moira Buffini – Dinner Nº 191 – David Greig – Solaris Nº 192 – Mário Coelho – Peças a indicar 𝗡𝗢𝗩𝗘𝗠𝗕𝗥𝗢 Nº 193 – Tadeusz Słobodzianek – Our Class Nº 194 – Vladímir Maiakovski – O Percevejo | | | | |
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Por uma nova morada, em Lisboa, para a companhia de teatro ARTISTAS UNIDOS Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República, Os abaixo-assinados, público da companhia de teatro, Artistas Unidos, e munícipes de Lisboa, vêm-lhe manifestar a sua inquietação por ainda não ter havido nenhuma informação sobre a nova morada para as "duas tábuas e uma paixão",- como, diz-se, Molière resumia a arte do Teatro – desta Companhia de Teatro lisboeta fundada em 1995, pelo saudoso Jorge Silva Melo. A nossa inquietação nasce do receio de deixarmos de poder continuar a ser espectadores desta companhia de teatro que nos acompanha há 29 anos e que, com a sua arte de vida que é o Teatro, nos ajuda a combater esta "fadiga da empatia" que alastra no nosso tempo, estimulando, com os seus espectáculos e a sua actividade artística, a nossa criatividade, o gosto de estar com o outro e, dessa forma, alimentando a nossa humanização. (...) Lisboa, julho de 2024 Primeira subscritora: Ana Vasconcelos | | | | |
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