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Tiro de partida para 2025 na Cinemateca | | | | |
Antevisão da programação da primeira metade de 2025 | | | | |
Anatole Litvak, Antonio Pietrangeli, Billy Woodberry, Bulle Ogier, Cinema Experimental Português, Eduardo Geada, Eduardo Serra, Federico Rossin, Jean-Baptiste Thoret, Jean-Claude Biette, John Carpenter, Joseph Conrad, Luís Vaz de Camões, Michael Curtiz, Olhares Estrangeiros sobre o 25 de Abril, Paul Vecchiali e a Diagonale, Roberto Gavaldón, Sergei Paradjanov, Stuart Heisler, Vittorio De Seta, Western, William Klein. São estes os grandes destaques da programação da Cinemateca para os primeiros meses de 2025. | | | | |
Janeiro Revisitar os Grandes Géneros: o Western O western vai ser o grande género cinematográfico de 2025 na Cinemateca. Duelos ao pôr do sol, a conquista do Oeste, índios e cowboys, mitos e lendas que representaram no cinema o nascimento de uma nação (os Estados Unidos), são muitos os temas que passaram por aquele que é o género por excelência da paisagem americana. Dividido em três partes, o Ciclo arranca em janeiro e fevereiro com os principais títulos do período clássico do western, arrancando no cinema mudo até chegar ao início do cinema moderno, território a desbravar ao longo do ano. William Klein Mais conhecido pelo seu trabalho fotográfico, que marca profundamente a arte do século XX a partir do pós-Guerra e até ao início dos anos 2020, William Klein (1926-2022) foi também um autor relevante no território das imagens em movimento. É esse lado menos conhecido da sua obra que a Cinemateca mostrará, através de um programa expressivo do trabalho cinematográfico de William Klein, numa retrospetiva de dez sessões organizada em colaboração com o MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em articulação com a exposição "William Klein – O mundo inteiro é um palco". Anatole Litvak Em janeiro concluímos uma das maiores retrospetivas jamais dedicadas a Anatole Litvak, organizada em estreia colaboração com Ehsan Khoshbakht, diretor de programação do Il Cinema Ritrovato, festival onde foi apresentada uma versão mais reduzida deste ciclo. Continuaremos a mostrar o trabalho diversificado de um cineasta que trabalhou em vários países, com destaque para os Estados Unidos durante o período clássico, nos mais diversos géneros e com as principais vedetas do seu tempo. Jean-Claude Biette Não é um nome totalmente desconhecido dos espectadores da Cinemateca o do realizador e crítico francês Jean-Claude Biette (figura fundamental nos Cahiers no período que se seguiu ao fulgor da Nouvelle Vague e na Trafic que fundou com Serge Daney), pois a sua obra já foi alvo de uma retrospetiva, no início dos anos 1990, e foi um dos programadores do inesquecível Ciclo Cinema e Pintura em 2002. No início do ano, regressamos a um território cinematográfico que criou inúmeras possibilidades narrativas numa permanente fuga às formas mais académicas da narratividade. | | | | |
THE GREAT TRAIN ROBBERY Edwin S. Porter | | | | MUHAMMAD ALI THE GREATEST William Klein | | | | LOIN DE MANHATTAN Jean-Claude Biette | | | | | |
Fevereiro Michael Curtiz Para muitos, é apenas o realizador de um clássico dos clássicos: CASABLANCA. Mas houve mais além do Rick's Café de Bogart na filmografia de Michael Curtiz, realizador que deu os primeiros passos na Europa antes de se tornar um dos membros da primeira vaga da migração de talentos para Hollywood, nomeadamente na Warner Bros., que o acolheu como um dos seus maiores. Desde o final dos anos 1920 e ao longo das três décadas seguintes assinou cerca de uma centena de títulos nos mais diversos géneros: da biografia à comédia, do terror ao melodrama, do musical aos filmes de capa e espada, não houve território cinematográfico que não tenha percorrido. Talvez esta diversidade (e o facto de ter feito carreira sobretudo num só estúdio) tenha levado alguns críticos a verem Curtiz mais como um tarefeiro de Hollywood do que como um 'autor' de pleno direito. Conclusões a tirar no final de uma grande retrospetiva em três partes que arranca em fevereiro. Paul Vecchiali e a Diagonale Em 2017 esteve em Lisboa para uma integral (à data) organizada em colaboração com o IndieLisboa que deixou marcas em quem assistiu aos seus filmes na sua presença. Oito voltas ao sol depois, e dois anos após a sua morte, voltamos a Paul Vecchiali para mostrar o que um dos mais desalinhados realizadores e produtores franceses fez após a sua vinda a Lisboa. Cinco títulos filmados entre 2018 e 2022 que assim fecham o ciclo da retrospetiva de 2017, para ver em diálogo com o trabalho desenvolvido pela Diagonale, produtora que juntou um conjunto de cúmplices em torno da máxima "Viver no cinema 'em diagonal'", entre os quais o próprio Vecchiali, Jean-Claude Biette, Marie-Claude Treilhou ou a dupla Straub-Huillet. Histórias do Cinema: John Carpenter/Jean-Baptiste Thoret Autor de enorme relevância no cinema norte-americano feito nas últimas três décadas do século XX, muito graças aos seus filmes de terror e ficção científica, géneros onde alcançou o estatuto de mestre (sempre com os traços do western a marcar a sua filiação clássica), John Carpenter será o primeiro dos realizadores a ter direito a uma edição da rubrica das Histórias do Cinema em 2025. Cinco sessões-conferência a cargo do crítico e historiador de cinema Jean-Baptiste Thoret, autor de obras essenciais sobre o cinema americano dos anos 1970 e vários autores dessa década, prestes a lançar uma nova publicação dedicada a John Carpenter (que já tinha abordado em Mythes et Masques no final da década de 1990). | | | | |
MILDRED PIERCE Michael Curtiz | | | | BONJOUR LA LANGUE Paul Vecchiali | | | | | | |
Março Joseph Conrad no Cinema Joseph Conrad é um dos autores mais adaptados ao cinema. Este pretende ser um ciclo que reúne adaptações ou inspirações diretas de obras do autor de Lord Jim, deixando de fora títulos que possam ter aquilo a que os apreciadores dos seus escritos denominam de "espírito conradiano". Serão exibidas adaptações de todas as obras do escritor que saíram das páginas dos livros para o grande ecrã, incluindo alguns filmes raríssimos e muito pouco vistos. Sergei Paradjanov Nome indiscutível do cinema soviético, apesar da violenta perseguição que o regime moveu contra si, Serguei Paradjanov teve uma curta, mas influentíssima, carreira que extravasou os limites do cinema. Cineasta de origem arménia, nascido na Geórgia há 100 anos, estudou cinema em Moscovo com os grandes mestres soviéticos, como Aleksandr Dovzhenko ou Lev Kuleshov, partindo depois para Kiev, onde começa a realizar os seus primeiros documentários e ficções a partir das tradições folclóricas locais. Na década de 1960 realiza dois filmes que lhe garantiram fama mundial, mas também grandes dissabores com as autoridades: TINI ZABUTYKH PREDKIV e SAYAT NOVA ("Cavalos de Fogo", também conhecido como "Sombras dos Nossos Antepassados Esquecidos", e "A Cor da Romã", respetivamente). Em março, mergulharemos no seu fabuloso universo. Bulle Ogier É sem dúvida uma das mais atrizes mais importantes do teatro e do cinema da sua geração em França, caracterizando-se por uma presença ao mesmo tempo etérea e de uma força avassaladora e por uma grande coerência no seu percurso. Bulle Ogier vem das "margens" do teatro e do cinema em França e a sua extraordinária presença de atriz não pouco contribuiu para trazer este trabalho das margens para o centro. Logo desde 1967, naquele que é possivelmente o seu maior e mais importante papel no cinema, em L'AMOUR FOU/O AMOR LOUCO, de Jacques Rivette, que a consagrou definitivamente, terá um percurso exigente e coerente no cinema paralelo à sua carreira em palco, sendo associada sobretudo a Jacques Rivette e Marguerite Duras, mas colaborando também com Barbet Schroeder, Alain Tanner, Werner Schroeter, Pascal Aubier, Otar Iosseliani, Bob Wilson, Manoel de Oliveira. Bulle Ogier é, para citarmos a expressão de Marguerite Duras a seu respeito, "oceânica". Ela própria chamou a atenção numa entrevista para o facto de ter tentado ter "um itinerário mais do que uma carreira". | | | | |
APOCALYPSE NOW Francis Ford Coppola | | | | SAYAT NOVA / "A COR DA ROMÃ" Sergei Paradjanov | | | | L'AMOUR FOU Jacques Rivette | | | | | |
Abril Antonio Pietrangeli Como muitos, começou na crítica de cinema e na escrita de argumentos antes de passar à ação na cadeira de realizador. Antonio Pietrangeli, grande teórico e defensor do neorrealismo, permanece ainda hoje como um cineasta bastante marginal e secreto no panorama do cinema italiano. Talvez devido à sua morte precoce aos 49 anos, vítima de um acidente, que pôs fim a uma carreira que vinha em crescendo. Cineasta sobretudo de mulheres, com um forte sentido de análise psicológica dos temas que abordou, Pietrangeli deixou para trás apenas 13 filmes, que serão apresentados numa retrospetiva integral, organizada em colaboração com a Festa do Cinema Italiano. Olhares Estrangeiros sobre o 25 de Abril Quando o 25 de Abril de 1974 trouxe a liberdade a um povo oprimido por uma longa noite de 48 anos, muitos foram os que vieram de fora para assistir em primeira mão à Revolução dos Cravos. O campo do cinema não foi exceção e muitos foram os realizadores que chegaram a Portugal para ver ao vivo e a cores essa conquista da liberdade e o desenrolar dos acontecimentos que sucederam à revolução. Celebrando o espírito de Abril, depois de um ano em que a data marcou profundamente toda a programação da Cinemateca, em abril de 2025 pretende-se mostrar o que esses olhares estrangeiros mostraram sobre um país que atravessava um dos períodos mais marcantes da História do século XX. Histórias do Cinema: Vittorio De Seta/Federico Rossin A segunda edição da rubrica Histórias do Cinema em 2025 emparelha a obra de Vittorio de Seta (nome maior do documentário italiano) com a reflexão do historiador e programador de cinema Federico Rossin. Vittorio de Seta (1923-2011) iniciou a sua carreira na década de 1950, desenvolvendo uma prática documental singular, onde a correção etnográfica se fundia com a pujança lírica. Influenciado pela escola neorrealista, foi pioneiro no documentário enquanto forma artística, trabalhando sempre a partir do refinamento visual e da construção de relações de intimidade com as suas "personagens". Após estudar literatura, história de arte e filosofia, Federico Rossin desenvolveu um trabalho profundo de investigação em torno da reconstituição da história do cinema, explorando regiões e períodos pouco reconhecidos pelo cânone. Nesse sentido, vem disseminando novas perspetivas sobre o cinema enquanto formador, professor universitário e programador independente. Regressa à Cinemateca onde esteve em fevereiro de 2024 para acompanhar a retrospetiva dedicada a Carlos Vilardebó. | | | | |
ADUA E LE COMPAGNE Antonio Pietrangeli | | | | BANDITI A ORGOSOLO Vittorio De Seta | | | | | |
Maio Revisitar os Grandes Géneros: o Western (Parte II) Depois do fulgor do período clássico norte-americano, as fronteiras e códigos do western começaram a ser invadidas e estilhaçadas por outras leituras e obras vindas de dentro dos Estados Unidos, mas não só. Na segunda parte da revisitação do western entram em campo os olhares modernos sobre o género a partir dos anos 1960 da Nova Hollywood, na Europa (com o incontornável subgénero do western spaghetti) e nas variantes assinadas por autores como Glauber Rocha, Alejandro Jodorowsky ou Fassbinder, entre outros. Os últimos duelos ao pôr do sol ficam marcados para a terceira e derradeira parte do ciclo, dedicada ao final do século XX e início do século XXI. Eduardo Geada Na sequência das celebrações do cinquentenário do 25 de Abril, e depois de programas retrospetivos dedicados a Fernando Matos Silva, Monique Rutler e José Nascimento, a Cinemateca destaca agora a obra de Eduardo Geada. Nascido em Lisboa, em 1945, aproximou-se do cinema por via da crítica. Foi com base nos seus textos que Artur Semedo o desafiou a lançar-se na realização. Assim nasceu SOFIA OU A EDUCAÇÃO SEXUAL, um filme sobre os preconceitos sexuais da sociedade portuguesa, naturalmente proibido pela censura. Com a Revolução dos Cravos, Geada integra-se nos movimentos de cinema militante, realizando o documentário LISBOA, O DIREITO À CIDADE, participando no filme coletivo AS ARMAS E O POVO, e assinando as sátiras políticas O FUNERAL DO PATRÃO e SANTA ALIANÇA. Ao longo da década de 1980 realiza vários títulos televisivos, regressando ao grande ecrã com SAUDADES PARA D. GENCIANA e PASSAGEM POR LISBOA, onde imagina a "sequela" de CASABLANCA. Paralelamente ao seu trabalho como realizador, desenvolveu um longo trabalho de investigação e ensino de cinema. Este ciclo apresentará a integralidade da sua obra para cinema, parte da sua produção televisiva e incluirá uma carta-branca dedicada aos seus anos como crítico, investigador e professor de cinema. IndieLisboa No final de maio haverá também a já habitual retrospetiva de autor organizada em colaboração com o IndieLisboa. Mais pormenores serão divulgados perto da data. | | | | |
LONELY ARE THE BRAVE David Miller | | | | SOFIA E A EDUCAÇÃO SEXUAL Eduardo Geada | | | | | |
Junho Cinema Experimental Português Ana Hatherly, Luís Noronha da Costa, António Palolo, Carlos Calvet, Julião Sarmento, Ernesto de Sousa ou Ângelo de Sousa são alguns dos artistas portugueses que, nos anos sessenta ou setenta, expandiram a sua prática artística ao cinema, prosseguindo, por outras vias, experiências que vinham a desenvolver em áreas como a pintura, a escultura, o desenho ou a fotografia, ou no cruzamento entre estes vários meios. Em junho exibiremos na Cinemateca obras fílmicas destes e de outros artistas que, em meados do século passado, começaram a trabalhar sobretudo com película de pequenos formatos, procurando interrogar as origens de um cinema dito cinema experimental feito em Portugal. Realizador Convidado: Billy Woodberry Membro do movimento L.A. Rebellion, que reuniu uma importante geração de realizadores afro-americanos saídos da UCLA nos anos 1960 a 1980 que utilizou o cinema para retratar a vida da comunidade afro-americana de uma forma diversa do cânone hollywoodesco, Billy Woodberry será realizador convidado da Cinemateca em junho. Além de uma retrospetiva da sua obra (de BLESS THEIR LITTLE HEARTS, retrato intimista de uma família de classe operária, a MÁRIO, o seu mais recente filme sobre o fundador do MPLA Mário Pinto de Andrade), o ciclo incluirá uma carta branca com títulos escolhidos pelo realizador. Luís Vaz de Camões, 500 anos No contexto das celebrações dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Cinemateca apresenta uma mostra onde se procura interrogar a forma como a vida e obra do poeta foi sendo representada pelo cinema. Apropriado pela propaganda do regime fascista, a maioria dos filmes desse período retratam Camões ou a sua épica através de um ponto de vista nacionalista, cujo epíteto é CAMÕES (1946), de Leitão de Barros, filme considerado de "interesse nacional" pelo Estado Novo. Com a Revolução de Abril, outras interpretações têm ganhado relevância. Manoel de Oliveira regressou, uma e outra vez, à escrita camoniana e também Paulo Rocha se aproximou da sua lírica, logo a partir de 1971, com POUSADA DAS CHAGAS. Além destes, outros realizadores como João César Monteiro, Jorge Cramez, Renata Sancho, Miguel e João Manso, Gabriel Abrantes, Helena Estrela ou Sofia Borges reinterpretaram a obra e a figura de Camões, muitas vezes a partir de uma perspetiva crítica ou satírica – não esquecendo também alguns cineastas brasileiros que igualmente se dedicaram a filmar a lírica camoniana a partir de uma perspetiva transatlântica. Neste Ciclo, a Cinemateca propõe um percurso multifacetado por todos estes pontos de vista, contrariando uma visão hagiográfica ou simplista do poeta e da sua ressonância cultural ao longo do século XX e XXI. | | | | |
O CONSTRUTOR DE ANJOS Luis Noronha da Costa | | | | BLESS THEIR LITTLE HEARTS Billy Woodberry | | | | O VELHO DO RESTELO Manoel de Oliveira | | | | | |
Julho Eduardo Serra Eduardo Serra é o mais internacional dos diretores de fotografia portugueses. Nascido em Lisboa, em 1943, estudou cinema, história de arte e arqueologia em Paris, para onde foi viver nos anos sessenta, iniciando o seu percurso profissional com uma vasta experiência como assistente de imagem e, a partir do final dos anos setenta, como diretor de fotografia. Além de trabalhar com cineastas nacionais (como José Fonseca e Costa, João Mário Grilo, Luís Filipe Rocha ou Fernando Lopes), fez carreira em França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, tendo sido nomeado duas vezes para o Oscar de Melhor Direção de Fotografia. Do cinema de autor europeu ao coração da indústria de Hollywood (foi o responsável pela fotografia dos dois últimos filmes da saga Harry Potter), o percurso de Eduardo Serra revela um método de "interpretar o texto com a luz" que se carateriza pela força da simplicidade. Esta mostra acontece depois de, em 2005, a Cinemateca lhe ter dedicado um ciclo no âmbito da série "Grandes Diretores de Fotografia do Cinema Português", e de ter organizado uma cerimónia de Homenagem a propósito da entrega do Prémio Carreira 2014 da Academia Portuguesa de Cinema. Roberto Gavaldón Foi, a par de Emilio Fernandez, um dos mestres do melodrama no país onde o género mais floresceu e um dos grandes realizadores daquela que é considerada a idade de ouro do cinema mexicano (as décadas de 1940 e 1950, quando o país começa a passar definitivamente de uma sociedade sobretudo rural para uma sociedade moderna). São essas transformações que surgem em subtexto nas histórias de faca e alguidar ou nos dramalhões de fazer chorar o mais empedernido dos corações filmadas por Roberto Gavaldón, que como poucos conseguiu retratar um México em profundas mudanças, opondo o lado puro do campo à corrupção de almas da grande cidade. Uma seleção dos seus melodramas é que se propõe para julho. Stuart Heisler Um dos muitos artesãos que aprendeu a arte cinematográfica com os pioneiros dos anos 1910, no caso as escolas foram a Famous Players-Lasky e a Keystone de Mack Sennet onde fazia um pouco de tudo, Stuart Heisler tornou-se em meados dos anos 1930 um realizador competente que fez carreira maioritariamente em produções de série B (com a ocasional experiência nas grandes produções de Hollywood). Até meados da década de 1950 realiza uma vintena de títulos, alguns memoráveis, antes de se tornar um dos vários realizadores que migrou em definitivo para o novo meio em ascensão: a televisão. Um cineasta a descobrir. | | | | |
GIRL WITH A PEARL EARRING Peter Webber | | | | LA DIOSA ARRODILLADA Roberto Gavaldón | | | | THE GLASS KEY Stuart Heisler | | | | | |
Agosto Cinema na Esplanada Em agosto, regressam as noites de cinema na esplanada da Cinemateca, com um ciclo de filmes à flor da pele. Mais informação brevemente. | | | | |
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