OS ASSOCIADOS HONORÁRIOS DO CEMAR (1995-2025)
Até ao momento em que, em 27.01.2025, celebrou os 30 anos da sua criação, o CEMAR tinha atribuído o título de Associados Honorários a oito dos seus associados:
¶— em 2008, ao Capitão João Pereira Mano † (Capitão da Marinha Mercante, comandante dos maiores paquetes portugueses e, depois da reforma, autor dos melhores livros sobre a História Marítima da Figueira da Foz [livros esses que, de resto, todos eles, foram editados pelo próprio CEMAR]; e, por causa disso, merecedor da Medalha de Mérito Cultural da cidade, e com o seu nome perpetuado numa rua);
¶— em 2008, ao Capitão Álvaro Abreu da Silva † (Capitão da Marinha de Pesca, comandante dos maiores e dos últimos navios figueirenses da pesca longínqua do bacalhau, nomeadamente do "José Alberto", em que, em 1967, levou consigo a equipa da National Geographic Society que lá filmou o melhor filme sobre essa pesca portuguesa, "The Lonely Dorymen: Portugal's Men of the Sea" [1968]; e que, em 1998, corajosamente, foi um dos responsáveis da malograda campanha, sobretudo movida pelo CEMAR, para se tentar salvar da destruição e da sucata o último navio da pesca longínqua do bacalhau da Figueira da Foz, o "José Cação", do qual, de resto, outrora havia sido o Capitão);
¶— em 2012, ao realizador de cinema Paulo Rocha † (o criador do "Novo Cinema Português", com o seu filme "Verdes Anos" [1963], sobre a sociedade portuguesa na época do êxodo rural para Lisboa, e com o seu filme "Mudar de Vida" [1966], sobre os pescadores portugueses da "Arte" [arrasto para terra], no litoral do Furadouro-Ovar; e que, em 2012, havia sido o responsável, em parceria com Alfredo Pinheiro Marques, pela proposta de se organizar em Portugal, a partir de Mira, uma candidatura da "Arte-Xávega", a pesca de cerco e alar para terra ["Arte" da Beira Litoral, e "Xávega" do Algarve], a Património Mundial da UNESCO);
¶— em 2015, ao Senhor Manuel Luís Pata † (o autor dos levantamentos e dos livros sobre a Figueira da Foz e a pesca longínqua do bacalhau [livros esses que, de resto, todos eles, foram também editados ou preparados editorialmente pelo próprio CEMAR]; e, por causa disso, merecedor da Medalha de Mérito Cultural da cidade, e com o seu nome perpetuado numa rua; e que, para além disso, em 1998, corajosamente, foi o principal responsável da malograda campanha, sobretudo movida pelo CEMAR, para se tentar salvar da destruição e da sucata o último navio da pesca longínqua do bacalhau da Figueira da Foz, o "José Cação")
¶— em 2015, ao historiador Alfredo Pinheiro Marques (o autor do livro "A Maldição da Memória do Infante Dom Pedro e as Origens dos Descobrimentos Portugueses" [o primeiro de todos os livros publicados pelo CEMAR, logo a seguir à sua criação em 1995], e que, depois disso, ao longo dos vinte anos seguintes [desde esse ano de 1995], foi o director científico [em termos estatutários], presidente da direcção, mecenas, etc., do próprio CEMAR);
¶— em 2017 ao Almirante António Silva Ribeiro (oficial da Marinha Portuguesa de Guerra, autor de obras sobre Hidrografia e Estratégia, que desempenhava então as funções de Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional [no âmbitos das quais disponibilizou a ajuda da Marinha para o Museu do Mar que a Figueira da Foz fosse então capaz de criar], e que, depois disso, ainda veio a desempenhar as funções de Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas; merecedor das altas distinções honoríficas em Portugal [e que era associado do CEMAR desde há vinte anos]);
¶— em 2018 ao Arquitecto Fernando Simões Dias (investigador e autor de obras sobre a Arquitectura Naval Tradicional em madeira em Portugal [do rio Mondego e de muitas outras regiões], e criador das melhores obras de modelismo naval, algumas das quais se encontram nas colecções do material museológico do CEMAR e têm sido mostradas nas suas exposições);
¶— em 2021 ao Professor Fernando Alonso Romero (Professor Catedrático Emérito da Universidade de Santiago de Compostela, o "Druída da Memória" defensor do Património Cultural Marítimo da Galiza e do Extremo Ocidente Peninsular, responsável da criação da secção do Mar e dos Pescadores do Museo do Pobo Galego, criador do Grupo de Arqueología Náutica Experimental, etc., especialista da Etnografia Marítima, da Arquitectura Naval Tradicional e da Cultura Marítima Céltica e Ibérica, com o qual o CEMAR desde há vinte anos vinha desenvolvendo colaborações, em Portugal e na Galiza.).
Agora, em 27.01.2025, ao celebrar trinta (30) anos de existência, simbolicamente, o CEMAR faz a atribuição, proposta pela Direcção, dos títulos de trinta (30) novos Associados Honorários, ou Associados Honorários a Título Póstumo, sendo eles:
1º- grandes Historiadores, investigadores e professores universitários que em Portugal e no estrangeiro foram grandes especialistas, de nível nacional e de nível internacional, nas respectivas áreas científicas, e que, na Figueira da Foz, ao longo das três décadas de existência desta associação científica, haviam sido associados ou membros do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR e/ou já haviam sido homenageados previamente por esta associação científica, embora não ainda com os títulos de Associados Honorários;
2º- grandes figuras da Cultura e da Educação na Figueira da Foz, com quem o CEMAR teve colaborações e parcerias particularmente estreitas (para além de terem sido todos também associados ou membros do Conselho Consultivo e Científico desta associação;
3º- autarcas (presidentes de Câmaras Municipais) com cujos municípios o CEMAR pôde sobretudo desenvolver colaborações, nos anos dos respectivos mandatos autárquicos (não tendo então sido objecto de más-vontades, censuras, "vetos de gaveta" e perseguições políticas e/ou judiciais), e com quem por isso puderam ser estabelecidas parcerias, e iniciados projectos [os quais, no entanto, depois, não vieram a ter continuidade, quando houve mudanças políticas];
4º- associados do CEMAR, ou membros do seu Conselho Consultivo e Científico, de longa data, e que se mantiveram até hoje (2025), com quem desde há muito compartilhámos, ou ainda hoje compartilhamos, longas décadas de combate, de camaradagem e de solidariedade, pela Cultura e pela Cidadania:
¶— Professor Salvador Dias Arnaut † (Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, decano dos professores da Universidade de Coimbra, historiador medievalista [e orientador de doutoramento de Alfredo Pinheiro Marques na FLUC], o maior especialista da História da crise nacional portuguesa dos fins do século XIV [1383-1385]; e que foi o primeiro Presidente do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz, no breve período desde a criação desta associação, em Janeiro de 1995, até ao seu falecimento, em Julho de 1995 [e que, por respeito à sua figura, nunca mais foi substituído por ninguém nessas funções]);
¶—Professor Charles Ralph Boxer † (Oficial do Exército Britânico, responsável dos Serviços de Inteligência Militar no Extremo Oriente durante a II Guerra Mundial, Professor das Universidades de Londres [UK], Princeton, Yale [USA]; o maior especialista da História da Expansão Ultramarina Portuguesa; merecedor de inúmeras distinções honoríficas em Portugal; e que em 1992 deu a Alfredo Pinheiro Marques a honra de prefaciar a sua "Bibliografia Internacional dos Descobrimentos e Encontros Ultramarinos" [então oferecida e inaugurada na Universidade de Coimbra, e que foi a base-de-dados que, a partir de 1995, veio a estar na origem da criação do CEMAR na Figueira da Foz]); membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz, desde o seu início; e que já havia em 08.07.1999 sido especialmente homenageado pelo Centro de Estudos do Mar (CEMAR) e pela Associação Fernão Mendes Pinto [AFMP], em parceria, através da publicação então de um livro sobre a sua obra historiográfica, coeditado pelas duas entidades, o qual nesse dia foi lançado em Montemor-o-Velho, em Portugal, por Alfredo Pinheiro Marques [CEMAR] e lhe foi entregue em sua casa, em Inglaterra, por Victor Camarneiro [AFMP]);
¶—Professor Eric Axelson † (Professor Catedrático e Vice-Reitor da Universidade de Cape Town, na África do Sul, o maior especialista da História dos Descobrimentos Geográficos Portugueses, e dos respectivos padrões de pedra, na África Meridional, no tempo do Rei Dom João II; merecedor de inúmeras distinções honoríficas em Portugal; e que já em 1996, nos "Encontros do Mar 96", havia sido especialmente homenageado pelo CEMAR na Figueira da Foz; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz, desde o seu início);
¶— Almirante Max Justo Guedes † (Director do Serviço Histórico da Marinha do Brasil, Director do Museu Naval do Rio de Janeiro, e responsável de muitas outras entidades culturais e científicas no Brasil e no estrangeiro; merecedor de inúmeras distinções honoríficas em Portugal; e que em 1996, nos "Encontros do Mar 96", presidiu na Figueira da Foz ao colóquio científico aqui organizado, e foi especialmente homenageado; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz, desde o seu início);
¶— Professor Hélio Osvaldo Alves † (Professor Catedrático da Universidade do Minho, especialista de Cultura Inglesa, doutorado pelo University College da Universidade de Londres, Presidente da Sociedade Portuguesa de Estudos Anglo-Americanos; segundo Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CEMAR na Figueira da Foz, no período 1997-2003; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz);
¶— Professor Octávio Lixa Filgueiras † (Arquitecto e Professor da Faculdade de Arquitectura e da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, especialista da Arquitectura Naval Tradicional portuguesa em madeira; autor do guião temático e projecto de museografia que em 1974 deveria ter sido aplicado no Museu Municipal da Figueira da Foz, e responsável da selecção, estudo e obtenção dos seis barcos, exemplares da arquitectura naval tradicional local, que deveriam ter sido musealizados nesse Museu; homenageado pelo CEMAR em Abril de 1996 nos "Encontros do Mar 96", quando do seu falecimento; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, na Figueira da Foz).
¶— Dr. Luís de Melo Biscaia † (Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 1995, quando o CEMAR foi criado nesta cidade em parceria com essa Autarquia; primeiro Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CEMAR, no período 1995-1997 [quando Vereador da Cultura da CMFF), e, a partir de então, seu associado e membro do Conselho Consultivo e Científico, a título pessoal, até à data do seu falecimento, em 2015;
¶— Dr. José Pires de Azevedo † (Professor jubilado do Ensino Secundário, a maior figura da Educação e da Cultura na Figueira da Foz do seu tempo, membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR desde os primeiros anos, e seu associado, que com esta associação científica desenvolveu inúmeras colaborações, quer na Figueira da Foz, quer em Montemor-o-Velho, corajosamente tentando fazer frente a todas as más vontades contra o CEMAR aí existentes);
¶— D. Maria Helena dos Santos Alves † (proprietária e administradora da Casa Havaneza da Figueira da Foz, membro do Conselho do CEMAR, e que com esta associação científica desenvolveu inúmeras colaborações, tendo sido nessa sua prestigiada livraria que foram feitos os lançamentos da maior parte dos livros editados pelo CEMAR nesta cidade);
¶— cinéfilo José Vieira Marques † (Director do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz [FICFF], a mais duradoura realização cultural, desde sempre, na história desta cidade, e uma realização que se conseguiu manter continuamente em funcionamento durante trinta e um anos [1972-2002], até por fim esse Festival ter sido afixiado, e ter tido que terminar, ao fim desses trinta e um anos; digno das mais altas distinções honoríficas possíveis da Figueira da Foz [que, pela parte do CEMAR, já propusemos que lhe fossem atribuídas, e, no entanto, nunca o foram]; membro do Conselho Consultivo do CEMAR, com quem estabeleceu estreitas colaborações logo desde a sua criação, em 1995);
¶— Eng. Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho † (Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 1995, quando o CEMAR foi criado nesta cidade, por escritura pública assinada no Salão Nobre da Câmara e em parceria com essa Autarquia, e tendo como sede o monumento emblemático da identidade local, o Forte de Santa Catarina, na Foz do Mondego [e logo no ano seguinte organizou, em parceria com a CMFF, os "Encontros dos Mar 96", etc.]);
¶— Dr. João Ataíde † (Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 2018, quando por fim o CEMAR estabeleceu com essa Câmara Municipal a parceria para a criação, nesta cidade, do Museu do Mar da Foz do Mondego, com o apoio da Marinha Portuguesa [e entregou nessa Câmara o respectivo "Guião Temático"]);
¶— Dr. José Manuel Antunes (Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho em 1999, quando o CEMAR estabeleceu com a sua Câmara Municipal a parceria para a criação, nessa vila, da Casa-Museu Infante Dom Pedro, e começou a publicar alguns livros e a fazer intervenções de defesa do Património Cultural e Histórico [Paço do Infante Dom Pedro]);
¶— Dr. João Maria Ribeiro Reigota (Presidente da Câmara Municipal de Mira em 1995-1996, quando o CEMAR iniciou as suas colaborações com essa Câmara Municipal, que depois iriam decorrer ao longo de muitos anos, publicando muitos livros, colaborando em muitas intervenções de defesa do Património Cultural e Histórico [Estátua do Infante Dom Pedro, Monumento ao Pescador, defesa dos pescadores da "Arte", "Jornadas Culturais da Gândara-Encontros da Terra e do Mar", etc.], e criando as instalações museológicas da "Memória da Terra e do Mar [MTM] e do CIPCAM);
¶— dramaturgo João Osório de Castro † (o maior dramaturgo de temas históricos português do século XX, autor das peças "Infante Dom Pedro: Désyr" e "Dom João II: Teatro", empresário e mecenas, criador de companhias teatrais e de empresas industriais, responsável do departamento de Cultura da Associação Industrial Portuguesa, membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Coronel Nuno José Varela Rubim † (Coronel de Artilharia, Comando, na reserva do Exército Português, criador dos Comandos na Guiné, especialista e investigador de História Militar; membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Senhor João Nogueira † (Cabo da Guarda Fiscal, e poeta, na Praia de Mira; grande figura moral, e patriarca, nessa terra de mar e de pescadores; associado, membro dos órgãos sociais e do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR, e que em 2015 facultou os espaços para a instalação provisória da sede do CEMAR na Praia de Mira, quando a Câmara Municipal local praticou uma tentativa de usurpação e silenciamento censório contra o CEMAR que então lá tinha legalmente a sua sede na Praia de Mira num espaço em parceria com essa Câmara);
¶— Senhor João Maria Reigota (Tio Tranca) † (Pescador, revezeiro e redeiro na Praia de Mira; tripulante dos antigos Barcos-do-Mar grandes da Praia, de quarenta e dois homens; figura emblemática dessa comunidade de pescadores, de grande prestígio e autoridade [e como tal muito respeitado, apesar de ser iletrado]; considerado por nós, emblematicamente, como a figura mais representativa do Conselho Consultivo e Científico desta associação, desde 1999, quando o CEMAR colaborou com a Câmara Municipal de Mira e com o Escultor Alves André para a criação do Monumento ao Pescador na Praia de Mira);
¶— Senhor Aperino Marques Gil † (Pescador da pesca longínqua do bacalhau, da Praia de Mira; dono da Peixaria Gilmar; artesão que foi um dos principais artífices da memória dessa terra de pescadores; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Senhor Victor Camarneiro (Gestor de projectos sociais e culturais, antigo responsável do Gabinete de Animação Sócio-Cultural da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 1995, e desde então associado do CEMAR a título pessoal [um dos poucos fundadores que estiveram na criação original desta associação, há trinta anos atrás, nesse ano de 1995, no Salão Nobre da CMFF, e que desde então quiseram e puderam continuar a desenvolver nela actividades e permanecer nela como associados, e por isso ainda hoje o são]; antigo Presidente da então dinâmica Associação Fernão Mendes Pinto, em Montemor-o-Velho, quando em 1999 o CEMAR estabeleceu com essa associação e com a autarquia local a parceria tripartida para a criação da Casa-Museu Infante Dom Pedro nessa vila histórica [projecto depois destruído, a partir de 2004-2005, pela CMMV]; membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR;
¶— Mestre Manuel Gabriel (Mestre do Alto Pescador, e poeta, da Praia de Mira; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Mestre Alcino Clemente (Mestre Costeiro Pescador, e poeta, da Praia de Mira; associado, membro dos órgãos sociais, e do Conselho Consultivo e Científico, do CEMAR);
¶— Senhor João Facão (Pescador da pesca longínqua do bacalhau, da Praia de Mira, e artesão que é um dos principais artífices da memória dessa terra de pescadores; associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Senhor Carlos Nora (Técnico Oficial de Contas do CEMAR);
¶— Drª. Maria José Marques Morgado (Médica, associada, e membro dos órgãos sociais, como terceira Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CEMAR, na Figueira da Foz, no período 2004-2025);
¶— Drª. Helen Santos Alves (Docente jubilada da Universidade do Minho, associada, membro dos órgãos sociais, e do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR;
¶— Drª. Lillian Reis (Docente jubilada da Universidade do Minho, associada, membro dos órgãos sociais, e do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR;
¶— Dr. Manuel Reis (Filósofo, do Centro de Estudos do Humanismo Crítico, associado, membro dos órgãos sociais, e do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR);
¶— Senhor Alexis Passechnikoff (Investigador de Etnografia e Cultura Popular Marítima, membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR na Figueira da Foz);
¶— Escultor Alves André (Escultor, de Coimbra [Portunhos-Ançã]; o melhor escultor português da sua geração [e um dos melhores de sempre], especializado e autor de obras, para sempre marcantes, sobre a figura histórica do Infante Dom Pedro, ou os Pescadores Portugueses; membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR na Figueira da Foz).
Para além dos livros, já anunciados, que vão ser publicados neste ano de 2025, por ocasião dos TRINTA ANOS DO CEMAR, acerca das actividades do próprio CEMAR e das actividades do seu fundador e director científico ao longo desses trinta anos, Alfredo Pinheiro Marques, irá ser também depois publicada uma série de livros, da autoria do mesmo Alfredo Pinheiro Marques, acerca das vidas e das obras de vários dos grandes historiadores, portugueses e estrangeiros, que estiveram ligados a esta associação científica privada portuguesa, sem fins lucrativos e com estatuto de utilidade pública, desenvolvendo actividades a partir da cidade da Figueira da Foz do Mondego e da Beira Litoral portuguesa.
Esses livros serão não somente acerca da vida e da obra do Professor Luís de Albuquerque, patrono do CEMAR (mais um novo livro, para além dos que, no passado, já foram publicados, pelo CEMAR, ou com decisiva intervenção do CEMAR), mas também acerca das vidas e das obras de Salvador Dias Arnaut, Charles Ralph Boxer, Eric Axelson, Max Justo Guedes (que foram, todos eles, Associados e/ou membros do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR na Figueira da Foz do Mondego).
"HISTÓRIA, MEMÓRIA E EXEMPLO DO PASSADO, PARA LIBERTAÇÃO DO FUTURO"
"(…) Ser ignorante do Passado é como ser uma criança para sempre (…)"… [ Marco Túlio Cícero, 106 a.C - 43 a.C ]
"(…) Que os homens não aprendem muito com as lições da História é a mais importante de todas as lições que a História tem para ensinar (…)"… [ Aldous Huxley, 1959 ]