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| E apresentamos FINAL DO AMOR de Pascal Rambert de 4ª a Domingo, no Teatro Meridional. De 4ª a Sábado às 21h00 e Domingo às 17h00, até 25 de Maio. No Domingo, 25 de Maio, estaremos na Glória do Ribatejo com UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir do romance de Bohumil Hrabal, de e com António Simão. Uma apresentação no âmbito da homenagem a Paulo Claro da União de Freguesias de Glória do Ribatejo e Granho e da Câmara de Salvaterra de Magos, no Espaço Jackson, às 16h30. E continuamos a lutar por UMA CASA PARA OS ARTISTAS UNIDOS. #umacasaparaosartistasunidos | | | | |
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| Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
| FINAL DO AMOR de Pascal Rambert Tradução Victor de Oliveira Versão cénica Nuno Gonçalo Rodrigues Com Inês Pereira e Pedro Caeiro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Montagens e Operação Diana dos Santos Assistência de encenação Diana César Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues M14 No Teatro Meridional de 9 a 25 de Maio 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom. às 17h00 RESERVAS | 919991213 ou bilheteira@teatromeridional.net | | | | |
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| ELE estamos no dia do Dakota Building minutos antes da queda na lama na neve no sangue daqui a alguns minutos um de nós vai-se abaixo vai cair na neve com a mão na barriga Pascal Rambert, Final do Amor Um homem e uma mulher abordam a sua separação, falam do que foi, mas sobretudo do que é. Com um fluxo ininterrupto de palavras, em sucessão de perguntas e respostas, com falta de ar, numa maratona entre o medo e a libertação, entre a banalidade e o lirismo, entre a crueza e o subterfúgio, entre a trivialidade e a grandiosidade, vamos ao âmago da dor. Perante a brutalidade de um verbo omnipresente, perante a incrível rigorosidade de uma peça fria e assassina, temos um duelo impiedoso. Um duelo retórico que ziguezagueia entre a dor da separação e a comicidade das emoções universais e do nosso narcisismo. As armas são as mesmas, mas não as usam da mesma forma. Dois silêncios, dois corpos, duas formas de falar sobre um amor que morre. é o dia do Dakota Building. Nuno Gonçalo Rodrigues | | | | |
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| Fotografia © Jorge Gonçalves | | | | |
| UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir do romance de Bohumil Hrabal de e Com António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos M12 Na Glória do Ribatejo, no Espaço Jackson a 25 de Maio Dom. às 16h30 O céu não é humano e o homem que pensa nem sequer pode ser humano. Bohumil Hrabal Em Praga, há uma cave. Brilhante como uma gruta de tesouros. Sombria e suja como um esgoto. Nessa cave há milhares de livros, centenas de ratos, visões passageiras e palavras que tornam o mundo grande. E há um homem, Hanta. Que há 30 anos empurra afectuosamente os livros, os mais belos e mais banais, para a prensa que os tritura e transforma em cubos de papel. Mas Hanta é um "carniceiro terno". Sabe salvaguardar as palavras guardando-as na memória, para que elas brilhem que nem sóis, e para que esses sóis o ajudem a ver como pode ser a vida de um homem. Por entre a poeira, o suor e o cheiro a cerveja que não pára de beber, Hanta fala-nos. Evelyne Pieiller No âmbito da homenagem a Paulo Claro pela União de Freguesias de Glória do Ribatejo e Granho e da Câmara de Salvaterra de Magos. Programa: 15h00 – inauguração do busto do Paulo Claro no Largo da Praça Velha (junto à Rua de Muge) 16h00 – exposição biográfica do Paulo Claro (Espaço Jackson). | | | | |
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| Os ARTISTAS UNIDOS, vêem-se, uma vez mais, sem um espaço de trabalho e de apresentação. Em 2011, sediaram-se no Teatro da Politécnica, num protocolo de aluguer com a Universidade de Lisboa. Ao fim de 13 anos de portas abertas ao público, foram mais de 130 espectáculos que aqui se apresentaram, entre espectáculos próprios, co-produções e acolhimentos. A 31 de Julho de 2024 fechámos portas, sem perspectiva sobre "onde vamos morar", citando o título de um espectáculo da companhia. Sobre onde nos será possível voltar a receber artistas, amigos, espectadores, autores, sobre onde estaremos a ensaiar e para onde ensaiamos. A não existência de um teatro para os ARTISTAS UNIDOS condenará a sua acção e intervenção, mais uma vez, a uma situação de itinerância e precariedade insustentáveis às características da sua actividade, impossibilitando tanto a permanência da equipa contratada, como a continuidade da sua acção cultural e artística. Os ARTISTAS UNIDOS completam 30 anos de existência em Setembro de 2026. | | | | |
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