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Escola do Porto Santo / Foto: PORTA33, Março 2023 | | | | |
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Escola do Porto Santo: uma obra de Raúl Chorão Ramalho Inaugura a 14 de Março pelas 18h | Centro Cultural de Bélem, Lisboa Curadoria: Madalena Vidigal e Diogo Amaro Organização: Porta33 e Centro Cultural de Belém/Garagem Sul | | | | |
Na década de 60 no século passado, o arquiteto Raúl Chorão Ramalho (1914-2002) construiu uma escola primária na ilha do Porto Santo. O projeto desta escola criou um espaço onde os valores da linguagem e da arquitetura moderna se conjugaram com as particularidades, os materiais e os recursos locais, valorizando as potencialidades e as características da ilha do Porto Santo, tirando partido da sua cultura construtiva e criando laços de continuidade com a realidade envolvente. Ao longo de várias décadas, a escola primária cumpriu o seu desígnio de lugar de formação e, a qualidade da sua arquitetura, transmitiu estes valores às sucessivas gerações que a habitaram como espaço de aprendizagem entre 1968 e 2018. Em Julho de 2019, o Município do Porto Santo cedeu a escola à PORTA33, por um período de 10 anos. A exposição Escola do Porto Santo: uma obra de Raúl Chorão Ramalho é fruto da investigação realizada pelos arquitetos Madalena Vidigal e Diogo Amaro no âmbito das obras de recuperação e adaptação promovidas pela PORTA33 entre 2020 e 2021, e estará patente na Garagem Sul (CCB) até 10 de setembro de 2023. | | | | |
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Apoio à exposição: Secretaria Regional de Turismo e Cultura / Secretaria Regional das Finanças / Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia / Câmara Municipal do Funchal / Câmara Municipal do Porto Santo / Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo, SA / Instituto de Emprego da Madeira - IP-RAM / Tintas CIN / Plano Nacional das Artes | | | | |
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Foto: Catarina de Oliveira, Porto Santo, Outubro 2021 | | | | |
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"AREIA" EXPOSIÇÃO DE CATARINA DE OLIVEIRA | Inaugura Sábado, 25 de Março, pelas 18h PORTA33 | MADEIRA | | | | |
Resultado da residência artística do projeto Sob a Turbulência, realizada no final de outubro de 2021 na Escola do Porto Santo e durante a qual desenvolveram-se visitas de campo e de estudo na ilha com o apoio de especialistas da área da botânica, biologia e vulcanologia, Catarina de Oliveira apresenta agora uma série de obras inéditas, sob pano cru, que refletem não só a sua experiência sensorial e cognitiva sobre a ilha de Porto Santo, como também uma perspetiva pessoal de como podemos pensar e nos posicionar na vida terrestre. Contrariando a visão generalizada na sociedade em que tudo é consumo e consumível, Catarina de Oliveira propõe o reconhecimento da natureza não como um mundo exterior ao homem e despida de espírito, mas antes afirmando um respeito profundo pela agência e inteligência de seres, bem como dos considerados "não-seres", como as rochas, rios, fantasmas ou estrelas. Este pensamento traduz-se plasticamente através da recolha de relevos de rochas locais, frottage, o recurso a líquenes únicos na Macaronésia e a criação de pigmentos feitos a partir de terra local para tingir os tecidos, em obras que se revelam quase que como espectros de toda a existência que nos circunda. | | | | |
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Duarte Belo / Foto: Porta33, Porto Santo, Outubro 2022 | | | | |
DUARTE BELO realiza entre 15 a 22 de março 2023 o Momento III da residência de investigação na Escola de Porto Santo Mapeamentos da ilha do Porto Santo | | | | |
A Escola do Porto Santo é assumida por Duarte Belo como o ponto nodal da construção de um dispositivo visual baseado em percursos pedestres pelo espaço envolvente ao próprio edifício e que se estendem por toda a ilha de Porto Santo. Percursos fotografados aquando do caminhar, do movimento do corpo sobre a paisagem. O foco das fotografias terá a ambição de mostrar, por um lado a estrutura do território, os principais elementos da organização da paisagem, sejam eles do espaço geológico, sejam relativos ao povoamento humano; por outro lado os detalhes da paisagem, seja ela natural, rural ou urbana. Duarte Belo (Lisboa, 1968) é licenciado em Arquitectura. Paralelamente à actividade inicial em Arquitectura, desenvolve projectos em Fotografia. Expõe individualmente desde 1989, tendo já participado em numerosas exposições individuais. Está representado em diversas coleções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro. Já desenvolveu a actividade de docência e participa regularmente em seminários, congressos e mesas redondas. Da obra publicada poderíamos destacar Orlando Ribeiro — Seguido de uma viagem breve à Serra da Estrela (1999); Ruy Belo — Coisas de Silêncio (2000); O Vento Sobre a Terra — apontamentos de viagens (2002); À Superfície do Tempo — Viagem à Amazónia (2002); Território em Espera (2005); Geografia do Caos (2005); Terras Templárias de Idanha (2006); Olívia e Joaquim – Doces de Santa Clara em Vila do Conde (2007); Fogo Frio - O Vulcão dos Capelinhos (2008); Comboios de Livros (2009); Desenha, produz e fotografa as ilustrações do conto O Príncipe-Urso Doce de Laranja (2009); Cidade do Mais Antigo Nome (2010).Resultado da residência artística do projeto Sob a Turbulência, realizada no final de outubro de 2021 na Escola do Porto Santo e durante a qual desenvolveram-se visitas de campo e de estudo na ilha com o apoio de especialistas da área da botânica, biologia e vulcanologia, Catarina de Oliveira apresenta agora uma série de obras inéditas, sob pano cru, que refletem não só a sua experiência sensorial e cognitiva sobre a ilha de Porto Santo, como também uma perspetiva pessoal de como podemos pensar e nos posicionar na vida terrestre. Contrariando a visão generalizada na sociedade em que tudo é consumo e consumível, Catarina de Oliveira propõe o reconhecimento da natureza não como um mundo exterior ao homem e despida de espírito, mas antes afirmando um respeito profundo pela agência e inteligência de seres, bem como dos considerados "não-seres", como as rochas, rios, fantasmas ou estrelas. Este pensamento traduz-se plasticamente através da recolha de relevos de rochas locais, frottage, o recurso a líquenes únicos na Macaronésia e a criação de pigmentos feitos a partir de terra local para tingir os tecidos, em obras que se revelam quase que como espectros de toda a existência que nos circunda. | | | | |
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| ESTE SER QUE CAMINHA Alberto Carneiro (Coronado, 1937 – Porto, 2017) Conversa com Catarina Rosendo e Emília Pinto de Almeida PORTA33 — 25.02.2023 | | | | | |
| TOPOGRAFIAS Conversa com João Lima Pinharanda e António de Campos Rosado PORTA33 — 13.12.1990 | | | | | |
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| Escola do Porto Santo em exposição no Centro Cultural de Belém DN-Madeira Por Marianna Pacífico Ed. 18-02-23 | | | | | |
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| Escola do Porto Santo em exposição no CCB Jornal da Madeira Por Catarina Gouveia Ed. 18-02-23 | | | | | |
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| Este Ser Que Caminha Amanhã na PORTA33 Diário de Notícias por Marianna Pacífico Ed. 24-02-23 | | | | | |
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| PORTA33 aborda obra de Alberto Carneiro Jornal da Madeira por Catarina Gouveia Ed. 23-02-23 | | | | | |
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INCLUIR Por Delfim Sardo "DESPOLETAR" O AGIR Implicar. Aprender. Cuidar. Incluir. — Práticas para a reinvenção da Escola e sua relação com o lugar Escola do Porto Santo — Outubro 2022 | | | | |
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PORTA33 — FUNCHAL Rua do Quebra Costas, 33 9000-034 — Funchal • Ilha da Madeira • Portugal +351 291 743 038 • porta33@porta33.com Aberta ao público de Terça a Sábado das 16 às 20 horas ou noutro horário previamente solicitado por telefone PORTA33 — PORTO SANTO Rua Dona Berta de Moura Teixeira Aguiar 9400-154 — Vila Baleira • Porto Santo • Portugal +351 291 743 038 • porta33@porta33.com Horário previamente solicitado por telefone | | | | |
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