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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Perdidos nas férias


Paula Freitas Ferreira Paula Freitas Ferreira
Editora

Já perdi a carteira em Roma – e não tinha como identificar-me para poder regressar a Portugal -, o telemóvel em Copenhaga – e a família sem saber se tinha decidido pisgar-me para sempre –, e um par dos chinelos no Rio de Janeiro – calhou ser na terra das Havaianas e acabou por resolver-se numa viagem curta ao pé-coxinho.

Regresso hoje ao trabalho em contraciclo com os portugueses que finalmente abraçam os que tão longe parecem estar durante o resto do ano. Foram bons dias, como são todos aqueles em que nos esquecemos do despertador e nos perdemos em pensamentos enquanto respiramos mar ou serra. No meu caso, isto quer dizer que a minha habitual distração se acentua. E a minha tendência para perder coisas intensifica-se.

Desta vez, perdi o cartão multibanco, mas estava em Portugal e tudo se compôs mais facilmente. Foi uma pequena dor de cabeça, que é tudo aquilo que não desejamos ter durante as férias.

Para o evitar, leia este artigo onde juristas do Centro Europeu dos Consumidores do Luxemburgo explicam o que fazer quando surgem imprevistos durante uma viagem, seja uma bagagem perdida, um voo atrasado ou um hotel que usou o filtro da mentira nas imagens do site e está muito longe de ser o resort de sonho que pagámos.

Um emprego de sonho no Luxemburgo pode bem ser na função pública. Fique então atento a esta data: 6 de agosto. É o prazo para se candidatar a uma das vagas de emprego na Inspeção do Trabalho e que não requerem a nacionalidade luxemburguesa.

É um dos temas "quentes" no país num verão que até agora tem sido ameno: a petição que quer proibir o uso de telemóvel nas escolas do Grão-Ducado vai mesmo a debate no Parlamento.

Enquanto o tempo não aquece, podemos sempre dançar a pedir sol.

Boas leituras!