Concerto dos Lavoisier e espetáculo de Elinga Teatro na Garagem - Triplov INFO

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sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Concerto dos Lavoisier e espetáculo de Elinga Teatro na Garagem



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CONCERTO DOS LAVOISIER E ELINGA TEATRO
EM OUTUBRO, NA GARAGEM



 
LAVOISIER
Numa concepção utópica, Lavoisier, formado por Patrícia Relvas e Roberto Afonso, seria o encontro entre os Beatles com a dupla Kurt Weill e Bertold Brecht numa adega em Trás- os-Montes, comendo muamba, regada com uma bela cachaça. 
'Aí', álbum publicado em 2022, "é uma obra fonográfica que projetamos para fora daqui. Um lugar, um espaço idílico, uma utopia que se concretiza através de encontros e ações". Fruto dessas ações, são percorridos onze passos, por diferentes continentes e geografias, onde surgem com uma nova linguagem retorcida, transformada e influenciada por outros gestos que não os seus, que ilustram o caminho a percorrer daqui até 'Aí'.
A apresentação de 'Aí' no Teatro Taborda representa a celebração e o encerrar deste ciclo criativo. O mote para o que está por vir. Garante já a tua presença!

Duração Espectáculo:
100min

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Patrícia Relvas - voz, percussões e eletrónicas.
Roberto Afonso - voz e guitarras.
Sid Saldanha - F.O.H.

Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com



 

A Amêsa ou a Cancão do Desespero é um monólogo para duas actrizes, no qual se revela a dualidade da condição humana e a oscilação entre o optimismo e o pessimismo no processo que levou da luta de libertação anticolonial até ao conturbado período imediatamente antes e depois da independência de Angola.

"Escrito em 1991, o drama coloca em cena a realidade de uma mulher Amêsa, e os seus conflitos. Amêsa simboliza a própria nação angolana, que sofre ao perceber que é destruída pelos próprios conflitos internos e vive na ténue linha divisória entre a esperança e a desesperança". Luciana Éboli (Brasil).

 FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

ATRIZES: Cláudia Púcuta- Amêsa 1; Graciany Sukissa - Amêsa 2
TEXTO, CENOGRAFIA E DIREÇÃO: José Mena Abrantes
FIGURINOS: Anacleta Pereira
DESENHO DE LUZ: Paulo Cochat
DESENHO DO PROGRAMA: Tiago Mena Abrantes
MÚSICAS E SOM: Raul Rosário - Percussão e Ambiente Sonoro (ao vivo)
PRODUÇÃO: Elinga-Teatro (57ª)

ACOLHIMENTO: Teatro da Garagem
APOIOS: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
FINANCIAMENTO: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura 

Mais informações:
Duração Espetáculo: 
45 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

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AINDA ESTE MÊS, NO TEATRO TABORDA:
 

O primeiro Festival Discos Submarinos acontece já no próximo dia 21 de Setembro, no Teatro Taborda, em LisboaBenjamim, Beatriz PessoaMargarida Campelo, Tipo, Tape Junk & Pedro BrancoVelhote do Carmo e Rita Cortezão perfazem o alinhamento do festival que conta com actuações de todos os artistas que integram o catálogo da editora. O evento terá dois palcos: no Jardim do Café da Garagem, com a sua inconfundível vista sobre a cidade de Lisboa e na carismática Sala Principal do Teatro Taborda. Os concertos têm início a partir das 17h.

Dois anos passados desde a sua fundação, os Discos Submarinos contam com 5 álbuns e 1 EP editados. A editora criada por Benjamim, juntamente com a Força de Produção, é a responsável pelo lançamento do primeiro EP de Velhote do CarmoPáginas Amarelas (2022) – uma das grandes revelação da cena indie rock dos últimos anos - e do muito antecipado primeiro álbum de originais de Margarida CampeloSupermarket Joy, em 2023, ano em que editou também o terceiro registo de estúdio de Beatriz PessoaPRAZER PRAZER , que ajudou a firmar o nome da cantaurora portuguesa como um dos mais promissores da sua geração. Este ano tornou-se também a casa de Tape Junk & Pedro Branco (projecto que junta dois dos mais prolíficos músicos portugueses da actualidade) com o álbum Bolero e de Tipo, que lançou o seu segundo longa duração, Vigia (passagem recorrente em várias rádios nacionais) com o selo da editora. Também em 2024, foi editado o sexto álbum de originais de Benjamim, o épico As Berlengas – marco incontornável na carreira do músico e da música portuguesa recente.

Um leque de artistas e trabalhos que navegam por diversos cenários musicais e que conferem aos Discos Submarinos um lugar muito próprio na música que se faz em Portugal.

A primeira edição do Festival Discos Submarinos é também o primeiro evento que junta ao vivo todos os artistas da label e ainda da estreante Rita Cortezão, cantautora que edita para o ano o seu primeiro álbum de originais, com o selo da editora, e que promete ser uma das grandes revelações da temporada. Tudo isto numa festa de celebração destes dois anos de actividade e do que está para vir.
Discos Submarinos a emergir.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Benjamim, Beatriz Pessoa, Margarida Campelo, Tipo, Tape Junk & Pedro Branco, Velhote do Carmo e Rita Cortezão

Produção: FORÇA DE PRODUÇÃO
Acolhimento: Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

No final do século XX, um documentário está a ser realizado sobre uma comuna anarquista algures no interior dos Alpes Austríacos. Um grupo de utópicos invadiu uma propriedade rural e decidiu instaurar nela um novo tipo sociedade, baseada na igualdade. Ninguém pode ter propriedade sobre coisa nenhuma, o dinheiro é proibido, a monogamia é abolida e os filhos, lá nascidos, têm parternidade colectiva. A experiência de tentar manter a ordem social e a epopeia do seu líder que não aguenta mais os constantes subornos que lhe são oferecidos e os crescentes conflitos individuais, os quais ele tenta sempre resolver, é o verdadeiro documentário sobre Adrianopla.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

TEXTO E ENCENAÇÃO Pedro Saavedra
INTERPRETAÇÃO Paula Garcia, Rafael Barreto e Wagner Borges
DESIGN DE CENA Luís Santos
APOIO À CONSTRUÇÃO DE CENOGRAFIA Pedro Silva
DESENHO DE LUZ Paulo Sabino
FOTOGRAFIA DE CENA Vitorino Coragem
ILUSTRAÇÃO Rui Guerra
MÁSCARAS Cláudia Ribeiro
BANDA SONORA Ramón Galarza
COMUNICAÇÃO, DESIGN E PRODUÇÃO Sónia Rodrigues
APOIO TÉCNICO E OPERAÇÃO Carlos Arroja e Diogo Graça
PRODUÇÃO EXECUTIVA Inês Oliveira
APOIO À COMUNICAÇÃO Catarina Lobo
APOIO À GESTÃO DO PROJECTO Pedro Alves e Maria Carneiro

O FIM DO TEATRO, OF.DT 7.ª Criação
CO-PRODUÇÃO O Fim do Teatro e teatromosca

FINANCIAMENTO Câmara Municipal de Lisboa (O Fim do Teatro), Câmara Municipal de Sintra e República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes (teatromosca)
APOIO Largo Residências
MEDIA PARTNER  Radar 97.8 fm e Rádio Alta Tensão

Mais informações:
Duração: 
1h45
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com
 

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