"Escrito em 1991, o drama coloca em cena a realidade de uma mulher Amêsa, e os seus conflitos. Amêsa simboliza a própria nação angolana, que sofre ao perceber que é destruída pelos próprios conflitos internos e vive na ténue linha divisória entre a esperança e a desesperança". Luciana Éboli (Brasil).
Duração Espetáculo: 45 min
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
ATRIZES: Cláudia Púcuta- Amêsa 1; Graciany Sukissa - Amêsa 2
TEXTO, CENOGRAFIA E DIREÇÃO: José Mena Abrantes
FIGURINOS: Anacleta Pereira
DESENHO DE LUZ: Paulo Cochat
DESENHO DO PROGRAMA: Tiago Mena Abrantes
MÚSICAS E SOM: Raul Rosário - Percussão e Ambiente Sonoro (ao vivo)
PRODUÇÃO: Elinga-Teatro (57ª)
ACOLHIMENTO: Teatro da Garagem
APOIOS: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
FINANCIAMENTO: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura
Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com