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"Quando é que os nossos maridos serão considerados como tendo cumprido o dever militar? Quando regressarem sem braços e pernas? Quando não puderem fazer nada porque são vegetais? Ou temos de esperar que sejam enviados em caixões de zinco?", questiona Maria, uma das mulheres do grupo que se manifestou publicamente contra a decisão de Moscovo de manter na frente de batalha 30 mil reservistas. Querem apenas uma coisa: o regresso dos maridos a casa. |
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
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