"Transpessoal", "Oráculo" e o "Livro de Quem nos Quer Bem", numa espécie de antologia que evoca memórias, ligações e afectos, reforçando o sentido da vida e o discernimento alternativo e extraordinário que a Conceição Valdez faz questão de não obliterar.
Muito me honra poder abrir esta sessão, com uma pequena intervenção sobre a autora à qual me ligam laços de afeição e amizade que já acumulam várias décadas desta vida… e também com a apresentação da biografia do seu avô, o jornalista, escritor e sonhador Mário Barros, peça que escrevi para o livro "Quem nos Quer Bem" e na qual fica bem patente a linha de continuidade (possivelmente) genética que dá ensejo às várias vidas que culminam nesta existência da Conceição Valdez.
Tenho muito gosto em reforçar o convite formulado pela autora e pela Junta de Freguesia de Cascais-Estoril, na perspectiva de poder partilhar convosco, em forma de tertúlia de afecto, este momento tão especial.