Elys Regina Zils é a nova editora da Agulha Revista de Cultura. A partir desta última edição que acaba de sair, ela passa a assumir integralmente a direção da revista, assim como de todos os seus projetos paralelos. O novo e-mail da revista é elysre@gmail.com, de modo que todos devem encaminhar a ela colaborações, sugestões, críticas etc. Nos últimos 22 anos a Agulha Revista de Cultura publicou mais de 2.300 matérias de colaboradores de dezenas de países. Seu crescente prestígio internacional fez da revista a casa especial de muitos temas e reflexões, promovendo também projetos em outras revistas e edições de livros através do selo ARC Edições. Também divulgou a obra plástica de mais de 200 artistas em todo o mundo. Todo este empenho editorial seguirá rigorosamente em funcionamento.
Elys Regina Zils (Brasil, 1986) é poeta, tradutora e artista visual. Mestre em Estudos da Tradução pela PGET/Universidade Federal de Santa Catarina, dedica-se à Literatura Latino-Americana pesquisando principalmente Vanguardas Literárias e Artísticas com ênfase em Literatura Surrealista. Há meses vem assinando também boa parte das traduções do "Atlas Lírico da América Hispânica", na revista Acrobata. Traduziu, juntamente com Floriano Martins, a trilogia do surrealismo, deste último, composta pelos títulos: Um novo continente, 120 noites de Eros e Viagens do Surrealismo.
2023 permanecerá palco de dois projetos que a revista tem em andamento: a série de ensaios sob o tema "A arte no século XXI" e os números especiais que homenageiam escritores destacados pela publicação de alguns livros ou a realização de atividades valiosas na área de tradução, promoção cultural, direção de revistas e coleções. Finalmente dizer que já aceitamos sugestões de pautas e temas que enriqueçam nosso acervo.
Obrigado a todos.
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Elys Regina Zils es la nueva editora de Agulha Revista de Cultura. A partir de este último número, que acaba de salir, asume toda la responsabilidad de la gestión de la revista, así como de todos sus proyectos paralelos. La nueva dirección de correo electrónico de la revista es elysre@gmail.com, por lo que todos deben enviarle colaboraciones, sugerencias, críticas etc. En los últimos 22 años, Agulha Revista de Cultura ha publicado más de 2.300 artículos de colaboradores de decenas de países. Su creciente prestigio internacional ha hecho de la revista un hogar especial para muchos temas y reflexiones, promoviendo también proyectos en otras revistas y ediciones de libros a través del sello ARC Edições. También ha divulgado la obra plástica de más de 200 artistas de todo el mundo. Todo este esfuerzo editorial se mantendrá rigurosamente en funcionamiento.
Elys Regina Zils (Brasil, 1986) es poeta, traductora y artista visual. Magíster en Estudios de Traducción del PGET/Universidad Federal de Santa Catarina, se dedica a la Literatura Latinoamericana, investigando principalmente las Vanguardias Literarias y Artísticas con énfasis en la Literatura Surrealista. Desde hace meses firma buena parte de las traducciones del "Atlas Lírico da América Hispánica", en la revista Acrobata. Tradujo, junto a Floriano Martins, la trilogía sobre el surrealismo de este último, compuesta por los títulos: Un nuevo continente, 120 noches de Eros y Viajes del surrealismo.
El 2023 será escenario de dos proyectos en curso: la serie de ensayos bajo el lema "Arte en el siglo XXI" y los números especiales que homenajean a escritores destacados por publicar algunos libros o realizar valiosas actividades en el campo de la traducción, promoción cultural, gestión de revistas y colecciones. Decir por último que ya estamos aceptando sugerencias de pautas y temas que enriquecerán nuestra colección.
Gracias a todos.
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Elys Regina Zils is the new editor of Agulha Revista de Cultura. As of this latest edition, which has just come out, she has taken full responsibility for managing the magazine, as well as all of her side projects. The journal's new e-mail address is elysre@gmail.com, so everyone should send collaborations, suggestions, criticisms etc. Over the past 22 years, Agulha Revista de Cultura has published more than 2,300 articles by collaborators from dozens of countries. Its growing international prestige has made the magazine a special home for many themes and reflections, also promoting projects in other magazines and book editions through the ARC Edições label. It also divulged the plastic works of more than 200 artists all over the world. All this editorial effort will remain rigorously in operation.
Elys Regina Zils (Brazil, 1986) is a poet, translator and visual artist. Master in Translation Studies from PGET/Federal University of Santa Catarina, he is dedicated to Latin American Literature, researching mainly Literary and Artistic Vanguards with an emphasis on Surrealist Literature. For months she has also been signing a good part of the translations of the "Atlas Lírico da América Hispanica", in the Brazilian magazine Acrobata. She translated, together with Floriano Martins, the latter's surrealism trilogy, composed of the titles: A new continent, 120 nights of Eros and Travels of Surrealism.
2023 will be the scene of two ongoing projects: the series of essays under the theme "Art in the 21st century" and the special issues that honor outstanding writers for publishing some books or carrying out valuable activities in the field of translation, cultural promotion, management of magazines and collections. We are already accepting suggestions for guidelines and themes that will enrich our collection.
Thank you all.
Abraxas
Floriano Martins (Editor)
Agulha Revista de Cultura | ARC Edições, 1999-2022
http://arcagulharevistadecultura.blogspot.com.br/
Poeta, ensaísta, tradutor
E-mail: floriano.agulha@gmail.com
Agulha Revista de Cultura # 225 | março de 2023
∞ editorial | As luzes de uma cidade refletida em nosso tempo
ERZ | Você é escritor, poeta, letrista e compositor, de modo que transita por diversas artes. Há alguma linguagem que você tenha predileção? Como é a sua rotina de criação?
MC | Penso que, quem gosta de literatura verdadeiramente, não deve ter preferência em relação aos gêneros literários. Ler um livro de poemas ou um romance, ou ensaios, depende da motivação e da circunstância. A prosa escrita por Guimarães Rosa ou José Saramago não é menos apreciável do que a poesia de Augusto dos Anjos ou de Fernando Pessoa, embora a poesia esteja uma oitava acima da prosa.
Minha rotina de trabalho: acordar, beber água, escovar os dentes, começar a ler e anotar ou escrever diretamente ou passar a limpo algum texto (conforme o grau da inspiração). Depois, comer frutas, tomar um café e voltar ao batente, até a hora do almoço. Se possível, antes de almoçar, fazer uma ginástica rápida, para melhorar a afinação do físico com o espiritual, que vivem pegados um ao outro. De tarde, algum passeio numa livraria ou perto da água. No regresso à casa, ler mais, anotar, retocar, burilar os escritos até à noite, repetindo todos os dias essa disciplina, até tornar os textos finos como uma escultura de Bernini, flexíveis como um fio de cobre, e luminosos como a lanterna de Aladim.
ERZ | Há quem faça a distinção dos gêneros poesia e letra de música, considerando como duas formas distintas de exploração da poética da palavra, outros concebem a letra de música como uma modalidade de poesia. Você como compositor musicou alguns de seus poemas, com uma longa lista de gravações em discos, o que você pensa sobre isso? Estabelece alguma hierarquia entre os aspectos semânticos, sonoros e estilísticos da letra?
Amigos meus musicaram vários poemas de minha autoria. Sou talvez um dos poetas brasileiros que tiveram mais poemas musicados (no sentido de textos previamente publicados em livros e depois musicados). Achei que faria um enorme sucesso com a edição desses doze discos de poesia cantada, mas deram um Golpe de Estado no CD e o meu acervo ficou encalhado nas estantes do poeta itinerante. Quanto à minha paixão pela música, desde criança venho apreciando a música popular (e, desde adolescente, a música erudita). Quando menino, ouvia o rádio o dia todo, curtindo o cancioneiro da MPB. Não me considero, contudo, um compositor, porque as músicas que constam como sendo de minha autoria foram recebidas em sonho, aliás um fenômeno estranho que só aconteceu em um certo período da minha vida. De resto, os hinos védicos, os salmos de Davi, os hinos dos corifeus do teatro grego e as trovas dos menestréis da Idade Média provam a antiquíssima irmandade inseparável entre a música e a poesia.
FM | Logo no prólogo de teu precioso livro Paris e seus poetas visionários (2012), teces a melhor definição de tua memorável aventura, ao dizer que ali traçaste um perfil lírico-geográfico de Paris. E no epílogo ainda confirmas o ganho dessa tua busca de restaurar literariamente o mundo encantado dos grandes poetas franceses. O livro é uma viagem da memória por entre fantasmas, uma jornada que requeria a mais amorosa possível relação entre a informação e o imaginário. No entanto, essa constante fantasmal, que é o ouro fascinante do livro, se vê destroçada ao final, com a presença de Philippe Delaveau (1950), o único personagem vivo nesse teu teatro invulgar. E Delaveau fere os acordes de tua sinfonia por outras razões, não sendo ele nem um grande poeta e menos ainda um visionário, além do lapso temporal, quando saltas meio século que separam seu nascimento do 1900 de nascimento de Jacques Prévert. Temos então que começar nosso diálogo revendo o teu critério de seleção.
MC | Paris é uma cidade fascinante em todos os aspectos, seja como a capital onde ocorreram grandes acontecimentos da história da humanidade, seja como centro de geração de cultura (de arte, de ciência e de civilização). Na condição de escritor, interessa-me efetivamente a produção cultural e, especificamente, a literatura francesa, tão pródiga e tão vasta, repleta de grandes autores. Constatei que a cidade está muito bem sinalizada para quem quer estudá-la do ponto de vista dessa prospecção arqueológica da literatura urbana. Em sua eficiente sinalética, Paris ostenta placas que indicam onde viveram os grandes escritores. Assim, foi fácil elaborar uma espécie de relatório em que cataloguei os poetas em ordem cronológica, estudando as respectivas biografias e comentando o que eles escreveram sobre a cidade. No contexto em que construí uma crônica de viagem (carnet de voyage), estilo por demais explorado por viajantes estudiosos, de fato, a expressão perfil lírico-geográfico de Paris define com precisão o escopo e a consecução do livro.
É certo que Delaveau não é um maldito ou um rebelde, na acepção do que o mestre Claudio Willer, em seus brilhantes ensaios, considerou os poetas visionários. Delaveau é um apolíneo: sua utopia é a harmonia de um quietismo que o aproxima da beatitude dos místicos. Não duvidemos de que os apolíneos são também visionários. O oráculo de Delfos era a fonte de iluminação do deus da retidão e da harmonia. Delaveau bebeu nessa fonte.
Essa dualidade do dionisíaco e do apolíneo, que Nietzsche, com antenas premonitórias, detectou com clareza, é o melhor retrato das grandezas complementares e paradoxais da realidade sensível. Pound é dionisíaco. Eliot é apolíneo. Em vez de Philippe Delaveau, eu poderia ter escrito sobre Claudel, que é apolíneo, ou sobre Brassens, que é dionisíaco. Ambos são visionários à sua maneira, quando imergem na dimensão do sonho e do imaginário contemplativo.
Quanto à defasagem do tempo entre um poeta e outro, também no início do livro eu dei um salto quântico na cronologia, ao falar de Villon, que é do século V, e, em seguida, de Ronsard, que existiu um século depois. Reconheço que ficaram muitas lacunas, porque há muitos poetas franceses importantes, dignos de figurar em antologias, e não fui capaz de incluir no livro um número maior desses mestres, heróis que se sacrificaram no altar da palavra e morreram por nós.
FM | Teu roteiro atravessa os dois mais vigorosos momentos da lírica francesa, o romantismo e o surrealismo. Há uma parcela da crítica que defende que essa lírica arrefeceu muito após a presença dos grandes poetas surrealistas que, a rigor, se pensarmos apenas na França, não são tantos assim. E os dois movimentos possuem algo de sincrônicos, basta pensar em Benjamin Péret: A liberação da arte, posta na ordem do dia pelos românticos, foi a obra de nosso século. De fato, foi uma imensa explosão cujas consequências seguem sendo em parte imprevisíveis. E Breton também teria sido que não era a glória menor dos românticos haver tido consciência do fato de que as verdadeiras possibilidades do gênio artístico jazem somente nas sombras do coração. O que pensas a este respeito?
MC | Ao concordar com a ideia de Benjamin Péret, entendo que os surrealistas elevaram a experiência literária ao exponencial da irracionalidade. Cabe perguntar, então, se esse paroxismo buscado e encontrado pelos surrealistas não é uma espécie de ultralirismo. Percebo a criatividade como algo circular; algo que vem do alto e circula no ar. Assim, no holos da circunferência, os extremos opostos estão conectados pela linha horizontal do diâmetro. Acaso o céu e o chão não pertencem ao mesmo todo? A arte só tem uma regra: a liberdade, que é, no entanto, uma anti-regra.
Ressalto, desde já, o fato de que os vanguardistas do surrealismo e do dadaísmo sempre prestaram reverências a Rimbaud e Lautréament, atribuindo-lhes o mérito de precursores da revolução que eles levavam a cabo.
De fato, os poetas temos corações sombrios: a sombra vem pela luz. A lua, verdade eterna, sempre renovada, é como a seta de Zenon: está no horizonte em movimento, e na inércia elíptica do eterno retorno.
FM | A viagem que teu livro propicia ao leitor mais atento também é um roteiro arquitetônico e urbanístico. Aspectos como explosão demográfica, sujeição a redução de custos de produção, mais do que a ilusão de um novo padrão de beleza, levaram a arquitetura a dar seguidos golpes na dignidade humana. Já em 1950, observando Paris, Benjamin Péret comprova que nosso tempo não soube encontrar sua própria arquitetura, o que bastaria para condená-lo se não estivesse condenado já por tantas outras coisas. Como observaste o acento de memória cobrindo esses dois períodos – inclusive as casas que habitaram os românticos e os surrealistas – e seus reflexos em nosso século?
MC | Penso que a arquitetura da atualidade deixa a desejar, se comparada à do classicismo, do barroco e do renascentismo. Os castelos, as basílicas, os palácios monárquicos e os mosteiros, dotados de filigranas decorativas, exigiam dos arquitetos antigos um malabarismo de talento que já não se requer da maioria dos atuais projetistas urbanos. Não sinto qualquer perplexidade diante de um edifício plasmado em estrutura de metal e vidro, sem ornamentos. E o que dizer das pirâmides? Dizem que não se saberia levantar uma Quéops hoje em dia, com todo o aparato tecnológico disponível. Há muitos mistérios entre o céu e a terra, atestou pertinentemente o grande bardo inglês.
Notei, por exemplo, uma diferença gritante entre a casa de Breton em Montmartre, que teve uma parte da fachada substituída por uma parede lisa, e a casa de Apollinaire no Boulevard Saint-Germain, um prédio neoclássico bem conservado, com as varandas gradeadas que caracterizam as fachadas parisienses. Aliás, as residências dos poetas, de modo geral, não ficam nos edifícios mais luxuosos da cidade. Paris, no entanto, tem um charme indizível, como se sabe, e trilhar os caminhos que seus artistas trilharam é uma indizível satisfação estética.
ERZ | Você possui mais de 10 livros publicados além da participação em diversas antologias. Diante dessa vasta produção, gostaríamos de ouvir o que representa ser poeta para você.
MC | Meus vários livros publicados significam que, em termos de quantidade, estou quase satisfeito. O problema é a qualidade; sendo este o desafio do escritor, na expectativa de se superar em cada novo livro, é esse, portanto, o meu empenho devoto na profissão de fé, no santo exercício diletante do verbo imaginário. O compromisso com a literatura não é um carrinho passageiro, um diletantismo leigo; é um sacerdócio, uma disciplina que de toda a vida, que exige dedicação de tempo integral.
Ser poeta é querer andar por onde nunca ninguém andou. É escrever e depois contemplar. É exercer nos jardins sua profissão de fé. É uma deliciosa penitência. É levitar no peso da cabeça. É ser um revolucionário pacifista. É ter um castelo encantado em si. É fitar as estrelas que nos lançam faíscas como mensagens. É ser um apátrida, um forasteiro, um mártir da palavra, um estudioso da ciência do espirito. É passear alegremente nos bosques, sentindo aragem fresca da tarde. Ser poeta é ser oráculo das vozes ancestrais.
Mas, sendo criatura que dialoga, o tempo todo, com Deus e os demônios, como pode o poeta estar satisfeito?
O poeta é um cachorro sem dono. Não tem residência fixa. De tudo faz pouco e recebe o desprezo da corja. Ponha-se a trabalhar esse vagabundo do imaginário! Se está no campo, quer a cidade. Na cidade, quer um gabinete. Se tem um gabinete, que mais quer esse histrião ridículo? Esse tartamudo, que quando não murmura, grita! Vê como se esgota a paciência desse Priapo furibundo, que nada aprendeu do mestre Epicteto. Jesus foi torturado por ele, profere libelo o promotor sarcástico, num espasmo delirante. O poeta deixa passar a nuvem pesada e espera de Deus a absolvição.
03 | Nossa artista convidada esta vez é a francesa Bridget Bate Tichenor (1917-1990), sobre quem se pode ler um retrato traçado por Floriano Martins em seu livro 120 noites de Eros (2020):
∞ índice
ARC225-01-00 MÁRCIO CATUNDA | Alfred de Musset e a torre secreta dos conflitos
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ARC225-02-00 MÁRCIO CATUNDA | Charles Baudelaire e as notas febris da existência
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ARC225-03-00 MÁRCIO CATUNDA | Francis Carco e asa viagens incansáveis da música e da poesia
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ARC225-04-00 MÁRCIO CATUNDA | Gérard de Nerval e a imortalidade da alma
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-gerard-de-nerval-e.html
ARC225-05-00 MÁRCIO CATUNDA | Guillaume Apollinaire e os estilhaços do mundo contemporâneo
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-guillaume-apollinaire-e.html
ARC225-06-00 MÁRCIO CATUNDA | Max Jacob e o segredo das máximas fragmentárias
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/catunda-max-jacob-e-o-segredo-das.html
ARC225-07-00 MÁRCIO CATUNDA | Paul Valéry e as ressonâncias fundamentais
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-paul-valery-e-as.html
ARC225-08-00 MÁRCIO CATUNDA | Paul Verlaine & Arthur Rimbaud – Os despenhadeiros da criação
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-paul-verlaine-arthur.html
ARC225-09-00 MÁRCIO CATUNDA | Stéphane Mallarmé e a intersecção de abismos
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-stephane-mallarme-e.html
ARC225-10-00 MÁRCIO CATUNDA | Théophile Gautier e o testemunho das realidades reversas
https://arcagulharevistadecultura.blogspot.com/2023/03/marcio-catunda-theophile-gautier-e-o.html
Agulha Revista de Cultura
Número 225 | março de 2023
Artista convidada: Briget Bate Tichenor (França, 1917-1990)
editor | FLORIANO MARTINS | floriano.agulha@gmail.com
editora | ELYS REGINA ZILS | elysre@gmail.com
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